Mostrar mensagens com a etiqueta greve. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta greve. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, março 22, 2012

Todos iguais perante a greve?

Não resisto a partilhar convosco uma perplexidade.
Acabam de entrar na sala do Plenário os Deputados do Bloco que se andaram a pavonear todo o dia nas pequenas manifestações da greve geral.
Ao terem decidido vir ao Parlamento a tempo das votações regimentais, estes Deputados asseguraram o seu vencimento e receberão normalmente o pagamento do seu dia de trabalho.
Se tivessem optado por não vir ao Parlamento, poderiam justificar a sua falta, mas ser-lhes-ia descontado o dia de trabalho no salário. Tal como será aos trabalhadores que fizeram greve.
Princípios sim, mas para os outros!

quarta-feira, novembro 23, 2011

Greve Geral v Greve da Função Pública

Amanhã esteja atento e tente descobrir as diferenças.

Atenção, dizer que contou com reformados da segurança social, a que tanto ugt como cgtp têm feito insistentes apelos, não vale, a não ser que me expliquem a que fizeram greve.

segunda-feira, junho 20, 2011

Conselho ao novo Ministro da Economia (e do Trabalho)

O maior desafio para este governo vai ser a contestação social. A esquerda tem um bom controlo sobre os sindicatos, e há sectores (como nos transportes) onde esse domínio é quase total.

Eu aproveitaria o Verão para alterar já a legislação laboral. Quando em Setembro ou Outubro chegarem as ameaças de contestação é necessário que estejam em vigor as novas regras (de despedimentos, de cálculos de indemnização, de perda de sibsídio de desemprego...).


É importante também que, rapidamente, se implemente uma das medidas do memorandum da troyka: a abolição do monopólio sindical nas negociações colectivas. Quando os sindicatos perderem peso pode ser que as reformas se implemetem com mais tranquilidade.

quarta-feira, novembro 24, 2010

GREVE 2

A Autoeuropa fez greve. Só pode ter sido em solidariedade por todos aqueles que não trabalham em empresa estáveis e que tem o emprego em perigo e que não foram aumentados. Ridículos. Agora sim haveriam de ser alvo de cortes pelos danos que causaram à empresa.

A greve

A greve sempre me fez alguma confusão. Por norma faz-se greve por:

- a empresa não melhora salários
- a empresa não paga salários há determinado tempo

E normalmente o que acontece é que a empresa vai piorar pois nesse/nesses dias não produziu nada.

A greve de hoje foi diferente, ou pelo menos queria parecer ser diferente.

Mas o povo saiu à rua a protestar contra o governo. Sim, o governo/estado é a empresa. O resultado foi que o país não produziu o habitual e como tal teve prejuizo a acrescer aos números assustadores que já acumulou de perdas. E como tal de nada serviu.

É agora a vez da luta pelos números. E também aqui ninguém se vai entender. Patuscos

quinta-feira, março 11, 2010

Greve na Tap

Sempre me fez alguma confusão a greve. Custa-me a perceber que os trabalhadores sejam a maior parte das vezes vitimas de manipulação e não se apercebam que dessa forma mais do encontrarem uma solução para os seus problemas, a maior parte das vezes cavam mais fundo a empresa em que trabalham e que é o seu garante de ordenado no final do mês. A TAP e a ameaça de greve de 6 dias dos seus pilotos é um bom exemplo de uma posição estúpida, egoísta e que irá prejudicar gravemente as finanças da empresa. Será que não há juízo para venda nas lojas de chineses?

terça-feira, junho 10, 2008

90 mil camiões

Também me parece que a forma como está a ser exercido o direito à greve pelos camionistas merece as mais sérias reservas. Desde logo, porque a paralisação de um país em todos os sectores da sua produção e economia não corresponde facilmente à imagem de uma greve, mas à de um bloqueio ou encerramento generalizado de um país, capaz de trazer, de resto, desvantagens muito maiores em termos gerais do que aquelas que podem ser suportadas como custo para o uso de um meio de luta laboral. Depois, porque não haverá dúvida de que apedrejamentos de viaturas, rebentamento de pneus e de depósitos de combustível, são formas de conduta que caem claramente fora do âmbito de protecção que o direito à greve concede aos trabalhadores, estando aí eles a actuar de forma ilícita e contra o direito. Mas a minha maior perplexidade ainda está noutra coisa. Está na total passividade nacional perante o assunto, sendo certo que Barcelona já activou o plano de emergência nacional para garantir os serviços essenciais às populações, e sendo certo que se a paralisação se mantém vão começar a faltar os alimentos e a gasolina. Somos mesmo uma “raça” à parte! Eu, por mim, já tenho a bicicleta pronta a circular (ideia que não me desagrada completamente :-)…