É este o título de um interessante artigo de Gustavo Rozeira, publicado no Público de ontem. Contém uma apropriada e serena reflexão sobre a prisão preventiva e apela aos valores próprios da nossa civilização, a europeia.
O ponto é este: a prisão preventiva não pode servir para punir.
É um artigo corajoso, neste tempos em que a criminalidade inflama posições radicais de "mata e esfola"...
Um abraço ao Gustavo Gramaxo Rozeira!
Gostava de ler mas não comprei o público, paciência!...
ResponderEliminar(antonio)
Não pode... Não pode?
ResponderEliminarMas em situações tais que a sua filha menor corra perigo de vida e maiores, porra, caramba, o juiz de Portimão não sabe o que diz, e devia saber.
Eh, ele há gente tida por inteligente, mesmo, que absorve, bebe de uma assentada, sem crítica, qualquer baboseira, digo mesmo parecer. Que continua contente de seguir em tudo o ponto que se habitua a ouvir. E o juiz, desde que lhe caia bem no bolso a mordomia dos privilegiados, faz bem em dizer o que quer. E eu é que não vou no parecer do tratante. Nem eu nem a mais população, creio bem.
ResponderEliminarHá casos e casos. Aquele ucraniano que foi apanhado com explosivos e diversas armas, e que, segundo fontes credíveis da PSP, não era flor que se cheirasse, andar à solta por aí, será predagógico?
ResponderEliminarÉ muito difícil sermos juízes pois não comhecemos em profundidade todos os contextos, mas que nos parece haver certa pusilanimidade e excesso de «garantismos» é óbvio que sim.
Mas admito que esteja enganado...