E tudo começou a acelerar, e de que maneira.
A reestruturação da dívida grega parece iminente, ou pelo menos é hoje claramente apontada como muito provável.
Schaueble, o ministro das finanças alemão fez declarações ao “Die Welt” (entretanto desmentidas por um qualquer funcionário), que aumentaram a carga dramática da situação, visto admitirem que uma reestruturação da dívida grega implicaria um acordo de credores, dando a entender que uma parte é para colar ao tecto. Peritos da Standard & Poors declararam ao “Die Zeit” que o perdão de dívida precisaria de corresponder a um mínimo de 50%.
Perante tudo isto, os ‘credit default swaps’(CDS), uma espécie de seguros contra o não-pagamento, dispararam relativamente à Grécia, e sobem relativamente a Portugal e Espanha.
Espanha pede socorro aos chineses. Juros aumentam.
Na Europa ninguém se entende e há pânico.
Por cá, a notícia de primeira página do JN é que o Renato Seabra mudou de cadeia. Pois...
Bartolomeu, por onde andas?
Muito longe, mas atento, Douro. Já vai a caminho um comentário, mas não é sobre o Renato, desculpem.
ResponderEliminarBartolomeu