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Amnistia Internacional acaba de publicar um relatório de 117 páginas (ver
aqui) sobre a ofensiva israelita em Gaza de Dezembro-Janeiro e que constitui um verdadeiro acto de acusação contra o exército israelita.
A AI pede à Comunidade internacional que apoie sem reservas a missão do Conselho dos Direitos do Homem da ONU encarregada de proceder a um inquérito sobre aquela operação militar, apesar do boicote e da total falta de cooperação das autoridades israelitas.
A AI confirma que dos 1400 palestinianos mortos no decurso da invasão, 300 eram crianças, 115 eram mulheres e 85 eram velhos.
Até quando poderemos invocar que não sabíamos?