As segundas vítimas do mesmo caso são os
desgraçados alunos que ali se licenciaram ou estão a caminho disso. Se eu fosse
um empresário, não mais recrutaria ninguém que se me apresentasse com um diploma
da Lusófona e se o candidato me dissesse que tinha ali conseguido um mestrado
ou um doutoramento eu respondia-lhe com uma sonora gargalhada.
As terceiras vítimas são os próprios
professores que ainda lá dão aulas. Neste momento devem estar a olhar-se ao
espelho e a pensar se lhes vale a pena continuarem associados a uma fabriqueta
de canudos ou se é melhor prescindirem do cheque mensal mas salvarem algum
respeito por si próprios.
Quanto ao Relvas, ele de facto já nem sequer é
um assunto: é uma partícula residual sem massa e sem campo magnético.
A base de reconhecimento deve ser a confiança, no que respeita licenciatura. Na realidade, é impensável ir conferir competências em cada área de cada cadeira em que o formando esteve matriculado, supostamente enfiadas, mal ou bem, num canudo cujo selo já nem é de prata nem o formato é um rolo numa lata. E confiança é mais fácil perder do que adquirir...
ResponderEliminarlá está o Douro a atirar ao outro partido http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Mota_Soares; http://www.parlamento.pt/DeputadoGP/Paginas/Biografia.aspx?BID=1654
ResponderEliminarhttp://www.parlamento.pt/DeputadoGP/Paginas/Biografia.aspx?BID=1655
ResponderEliminareu não sei se deixava que um filho meu fosse estudar para a lusófona...
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