quinta-feira, julho 05, 2012

Flutuações quânticas ou o 'nosso' bosão

A primeira vítima do último caso Relvas é a própria Universidade Lusófona. Se eu tivesse ali um filho a estudar tirava-o de lá imediatamente. Esta universidade ficou condenada ao mesmo destino que já tiveram a Moderna e a Independente.

As segundas vítimas do mesmo caso são os desgraçados alunos que ali se licenciaram ou estão a caminho disso. Se eu fosse um empresário, não mais recrutaria ninguém que se me apresentasse com um diploma da Lusófona e se o candidato me dissesse que tinha ali conseguido um mestrado ou um doutoramento eu respondia-lhe com uma sonora gargalhada.

As terceiras vítimas são os próprios professores que ainda lá dão aulas. Neste momento devem estar a olhar-se ao espelho e a pensar se lhes vale a pena continuarem associados a uma fabriqueta de canudos ou se é melhor prescindirem do cheque mensal mas salvarem algum respeito por si próprios.

Quanto ao Relvas, ele de facto já nem sequer é um assunto: é uma partícula residual sem massa e sem campo magnético.

4 comentários:

  1. A base de reconhecimento deve ser a confiança, no que respeita licenciatura. Na realidade, é impensável ir conferir competências em cada área de cada cadeira em que o formando esteve matriculado, supostamente enfiadas, mal ou bem, num canudo cujo selo já nem é de prata nem o formato é um rolo numa lata. E confiança é mais fácil perder do que adquirir...

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  2. lá está o Douro a atirar ao outro partido http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Mota_Soares; http://www.parlamento.pt/DeputadoGP/Paginas/Biografia.aspx?BID=1654

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  3. http://www.parlamento.pt/DeputadoGP/Paginas/Biografia.aspx?BID=1655

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  4. eu não sei se deixava que um filho meu fosse estudar para a lusófona...

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