terça-feira, abril 13, 2010

Ismos a eito

Em pouco mais de uma dúzia de parágrafos curtos, Luís Filipe Menezes identifica no PSD (ver aqui) uma catrefa de correntes: o cavaco-barrosismo, o nogueirismo, o mendismo e o menezismo. Não sei se é por maldade que LFP não menciona um marcelismo ou um ferreirismo, mas deve ser por já terem passado muitos anos que também não refere um pintismo, um balsemismo ou um guerreirismo.

Convenhamos que esta queda para os ismos de apelido convida à risota, mas cada um faz a análise política de que é capaz e a mais não deve ser obrigado. Deve ser isso o menezismo.

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