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Há semanas comentei a composição da nova Comissão Europeia (ali).
Manifestei a minha desconfiança pelo facto de ser atribuído ao alemão Günther Oettinger o pelouro da energia, sabendo-se do bilateralismo germânico-russo em matéria de fornecimentos de gaz.
Ora aí temos as primeiras estocadas deste "europeísmo" de circo: o Sr. Oettinger dispõe-se a apoiar (ou seja, a financiar) o pipe-line russo "South Stream", embora continue a declarar para a plateia que a prioridade da União é o Nabuco, o pipe-line de que se fala há mais de 15 anos e que traria gaz de origens não-russas, diversificando assim os fornecedores.
Teve a justa réplica do primeiro-ministro búlgaro, Boiko Borissov:
" Todos os países da Europa de Oeste e os Estados-Unidos declararam que o Nabuco era prioritário. Entretanto nada se passou de concreto. A Comissão deve explicar porque é que este projecto continua na estaca zero".
Manifestei a minha desconfiança pelo facto de ser atribuído ao alemão Günther Oettinger o pelouro da energia, sabendo-se do bilateralismo germânico-russo em matéria de fornecimentos de gaz.
Ora aí temos as primeiras estocadas deste "europeísmo" de circo: o Sr. Oettinger dispõe-se a apoiar (ou seja, a financiar) o pipe-line russo "South Stream", embora continue a declarar para a plateia que a prioridade da União é o Nabuco, o pipe-line de que se fala há mais de 15 anos e que traria gaz de origens não-russas, diversificando assim os fornecedores.
Teve a justa réplica do primeiro-ministro búlgaro, Boiko Borissov:
" Todos os países da Europa de Oeste e os Estados-Unidos declararam que o Nabuco era prioritário. Entretanto nada se passou de concreto. A Comissão deve explicar porque é que este projecto continua na estaca zero".
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