Fotografia de intervençao, de denúncia, seriam os temos de há 40 anos para catalogar esta exposição. A destruição, imparável, da velha Pequim - que não a monumental - é, "como quem não quer a coisa" o "constat" que as fotos de Maria Fialho nos trazem. Muito interessante fotojornalismo de investigaçao que a prestigiada Europália não hesitou em incluir no seu programa dedicado à China. Atento (e fotógrafo de qualidade) o nosso Embaixador nao faltou. Nao vi foi ninguém da Republica da China (se é que vi bem). Maria Fialho nem precisava desse elogio mais para que um bravo lhe fosse dedicado.
Parabéns, presumo.
ResponderEliminarFotografia de intervençao, de denúncia, seriam os temos de há 40 anos para catalogar esta exposição. A destruição, imparável, da velha Pequim - que não a monumental - é, "como quem não quer a coisa" o "constat" que as fotos de Maria Fialho nos trazem. Muito interessante fotojornalismo de investigaçao que a prestigiada Europália não hesitou em incluir no seu programa dedicado à China. Atento (e fotógrafo de qualidade) o nosso Embaixador nao faltou. Nao vi foi ninguém da Republica da China (se é que vi bem). Maria Fialho nem precisava desse elogio mais para que um bravo lhe fosse dedicado.
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