Afinal parece que a sugestão marcelista de reunir os ex-lìderes do PSD e mais uns quantos notàveis para discutirem o futuro da colectividade vai ser levada à pràtica por obra e graça do Instituto Sà Carneiro.
Onde é que tudo isso se passarà?
Em Lisboa, claro. E devagarinho, se faz favor: 8 encontros nas pròximas 16 semanas.
Entretanto, vão ocorrendo eleições internas a nìvel distrital com menos entusiasmo e discussão do que a escolha de direcção de uma qualquer fàbrica paroquial. A recondução recente do Sr. Marco Antònio à frente da burocracia distrital do PSD do Porto, sem que se vislumbrasse um esboço mìnimo de uma alternativa eleitoral ao aparelhismo desta estrutura, é, a meu ver, reveladora da anemia dominante nas hostes social-democratas.
Sou dos que ainda acham que o PSD pode ser um partido estruturante da nossa democracia, mas confesso-me cada vez mais decepcionado com o manobrismo egocêntrico e nombrilista de grande parte dos seus dirigentes, tanto a nìvel nacional como local.
Se o actual lìder parlamentar do partido pensa que pôr todos os seus deputados no facebook é a prioridade do momento, se o “Sebastião” RSousa opta por manter a prancha de surf debaixo do braço à espera da vaga de 5 metros, se a proposta dos auto-declarados basistas é um tal PCoelho, se até o vereador SLopes acha que ainda tem voz autorizada, se perante um paìs de còcoras e um Estado decrépito é apenas isto que nos podem oferecer, então façam como o MES em tempos fez: reunam-se todos num jantar e apaguem os candeeiros.
Onde é que tudo isso se passarà?
Em Lisboa, claro. E devagarinho, se faz favor: 8 encontros nas pròximas 16 semanas.
Entretanto, vão ocorrendo eleições internas a nìvel distrital com menos entusiasmo e discussão do que a escolha de direcção de uma qualquer fàbrica paroquial. A recondução recente do Sr. Marco Antònio à frente da burocracia distrital do PSD do Porto, sem que se vislumbrasse um esboço mìnimo de uma alternativa eleitoral ao aparelhismo desta estrutura, é, a meu ver, reveladora da anemia dominante nas hostes social-democratas.
Sou dos que ainda acham que o PSD pode ser um partido estruturante da nossa democracia, mas confesso-me cada vez mais decepcionado com o manobrismo egocêntrico e nombrilista de grande parte dos seus dirigentes, tanto a nìvel nacional como local.
Se o actual lìder parlamentar do partido pensa que pôr todos os seus deputados no facebook é a prioridade do momento, se o “Sebastião” RSousa opta por manter a prancha de surf debaixo do braço à espera da vaga de 5 metros, se a proposta dos auto-declarados basistas é um tal PCoelho, se até o vereador SLopes acha que ainda tem voz autorizada, se perante um paìs de còcoras e um Estado decrépito é apenas isto que nos podem oferecer, então façam como o MES em tempos fez: reunam-se todos num jantar e apaguem os candeeiros.
O PSD inspira piedade.
ResponderEliminarA chamada crise estruturada de um partido que poderia ser estruturante, soubesse ele jogar em democracia com as boas cartas do baralho da oposição!
ResponderEliminarA baixa política, a falta de voz e a desorganização nunca fizeram bem a ninguém!