Pela minha, humilde, parte, de há muito que aqui me ocupo a debater e questionar muitos dos assuntos levantados neste "contributo".
Assinalo apenas um aspecto que o domina e de que discordo profundamente: não está demonstrado, bem pelo contrário, que as melhores soluções para os problemas ali apontados decorrem necessariamente de planos ou comissões capazes de desenvolverem estratégias...
Bem pelo contrário, acredito que o que falta nas democracias modernas, e em Portugal em especial, é maior debate das questões e maior liberdade dos cidadãos para encontrar respostas. Sempre que possível e onde for possível, em regime de concorrência entre ideias e soluções. Sei que, por bem intencionadas, as soluções pensadas por qualquer grupo de iluminados, auto-nomeados ou designados por outrém, raramente conseguem prever as consequências, na sua totalidade, do que propõem.
Por isso mesmo, as soluções decorrentes da sociedade civil, que é como quem diz do mercado sempre que haja liberdade, devem ser controladas, quando não reguladas e regulamentadas, para defesa do interesse comum.
Esta, creio, é uma diferença fundamental entre direita e esquerda. Espero que seja visível nas respostas que, eventualmente, os partidos venham a dar às questões "ali" levantadas e sublinhadas pelo J Anacoreta.
Li, a custo, confesso, o dito documento. È sempre saudàvel que cidadãos saiam a terreiro a dizer de sua justiça e o seu sentir. No caso em apreço, soube-me a muito pouco muita da banalidade ali expressada, o angelismo de certas afirmações não fundamentadas e um apriorismo "cristão-novo" anti-"neo-liberal", curto mas de moda. Imagino que tudo isso faz parte destes exercìcios que quero crer bem-intencionados, e que, apesar de tudo, fazem uma ou outra critica justa e têm direito a pedir respostas. A seguir...
Pela minha, humilde, parte, de há muito que aqui me ocupo a debater e questionar muitos dos assuntos levantados neste "contributo".
ResponderEliminarAssinalo apenas um aspecto que o domina e de que discordo profundamente: não está demonstrado, bem pelo contrário, que as melhores soluções para os problemas ali apontados decorrem necessariamente de planos ou comissões capazes de desenvolverem estratégias...
Bem pelo contrário, acredito que o que falta nas democracias modernas, e em Portugal em especial, é maior debate das questões e maior liberdade dos cidadãos para encontrar respostas. Sempre que possível e onde for possível, em regime de concorrência entre ideias e soluções. Sei que, por bem intencionadas, as soluções pensadas por qualquer grupo de iluminados, auto-nomeados ou designados por outrém, raramente conseguem prever as consequências, na sua totalidade, do que propõem.
Por isso mesmo, as soluções decorrentes da sociedade civil, que é como quem diz do mercado sempre que haja liberdade, devem ser controladas, quando não reguladas e regulamentadas, para defesa do interesse comum.
Esta, creio, é uma diferença fundamental entre direita e esquerda. Espero que seja visível nas respostas que, eventualmente, os partidos venham a dar às questões "ali" levantadas e sublinhadas pelo J Anacoreta.
Abraços
Li, a custo, confesso, o dito documento. È sempre saudàvel que cidadãos saiam a terreiro a dizer de sua justiça e o seu sentir. No caso em apreço, soube-me a muito pouco muita da banalidade ali expressada, o angelismo de certas afirmações não fundamentadas e um apriorismo "cristão-novo" anti-"neo-liberal", curto mas de moda. Imagino que tudo isso faz parte destes exercìcios que quero crer bem-intencionados, e que, apesar de tudo, fazem uma ou outra critica justa e têm direito a pedir respostas. A seguir...
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