José Saramago ganhou ontem um novo aliado para a sua ideia "Ibéria": Ricardo Salgado, o patrão do Banco Espírito Santo.
Convenhamos que se trata de uma convergência curiosa: o chefe do banco que acaba de ser condenado em Espanha ao pagamento de uma pesada indemnização por práticas irregulares, junta a sua voz à do escritor das Canárias no obscuro projecto de diluição do país numa federação ibérica.
E com esta flor na lapela: Salgado quer o TGV, já.
Cada vez aprecio mais o Fernando Ulrich do BPI. E pergunto-me: que cadáveres estarão a ser descobertos pela equipe do Banco de Portugal nos armários do BES?
Convenhamos que se trata de uma convergência curiosa: o chefe do banco que acaba de ser condenado em Espanha ao pagamento de uma pesada indemnização por práticas irregulares, junta a sua voz à do escritor das Canárias no obscuro projecto de diluição do país numa federação ibérica.
E com esta flor na lapela: Salgado quer o TGV, já.
Cada vez aprecio mais o Fernando Ulrich do BPI. E pergunto-me: que cadáveres estarão a ser descobertos pela equipe do Banco de Portugal nos armários do BES?
Cada vez que ouço vozes a defender a Ibéria fico arrepiado. Andaram os nossos antepassados a defender a pátria para agora virem uns tentarem vendê-la por um prato de lentilhas. Do Saramago já disse tudo o que tinha a dizer. Quanto a Ricardo Salgado, faz impressão ouvi-lo. Uma raposa velha.
ResponderEliminarcarlos furtado
A "cabeça do polvo", já ouvi dizer...
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