sexta-feira, março 13, 2009

Correspondentes


Os correspondentes no estrangeiro da RTP são, no geral, um susto ou uma maçada, ou ambas as coisas. Mas às vezes há surpresas.

A primeira veio nas reportagens iniciais sobre o assassinato de Nino Vieira. Admirei a coragem da Marta (não fixei o apelido, sorry), a sua calma, concisão, clareza e simplicidade. Levou-nos casa adentro do recém-assassinado Chefe de Estado da Guiné-Bissau com uma naturalidade que quase escondia o enorme scoup que nos oferecia.
Parabéns!

O outro caso não é uma surpresa para mim, mas uma confirmação: o correspondente no Brasil, Pacheco de Miranda, tem uma presença descontraída, simpática e despretensiosa, que devia ser uma lição para a maioria dos seus colegas. Tem um dizer limpo, objectivo, e vai ao essencial sem trejeitos, sem demoras nem atropelos.
Bravo!

douro

1 comentário:

  1. Um pouco à semalhança de alguns dos 119 despedidos da Controlinveste...

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