terça-feira, agosto 05, 2008

Sobre o pobre O Primeiro de Janeiro

Há vários anos que O Primeiro de Janeiro não existe. Pelo menos desde a altura, em 1992 se não estou em erro, em que foi comprado por aquele ladrãozeco mal apessoado de Oliveira de Azeméis. Esse tipo execrável, membro precioso do PSD local e amigo de outras desprezíveis personagens, conseguiu o que ninguém antes tinha feito: fazer sair todos os dias para as bancas uma fraude sem sentido. A golpada desta semana - depois de tantas outras que os pobres dos trabalhadores da casa têm que aguentar há anos consecutivos - é só mais uma, realizada com a impunidade do costume. O mais irritante de tudo é aquele ar de quem quer, pode e manda com que o tipo se locomove todos os dias - sem perceber que atrás dos pés que fica uma baba rastejante e pegajosa difícil de tirar mesmo com o melhor tira-nódoas.

4 comentários:

  1. mas afinal, estamos a falar de quem???

    ResponderEliminar
  2. Está a referir-se ao Eduardo Costa??

    ResponderEliminar
  3. Esse mesmo, meus senhores! E.S.

    ResponderEliminar
  4. apre...que quem fala assim não é gago

    ResponderEliminar