Este importante prémio internacional atribuído por mim, e que eu próprio já ganhei algumas vezes, é esta semana atribuído a João Marcelino, Director do Diário de Notícias.
E porque ganha o Director do DN este distinto prémio?
Pelas suas imbecis declarações sobre os recentes castigos aplicados as clubes de futebol.
Sim, imbecis. Porque quem acha que não interessa nada o que os clubes digam em sua defesa, porque o que interessa é que se fez história, está a dar razão a todos os que dizem que a nossa justiça desportiva é uma anedota (note-se que o Boavista não foi sequer pronunciado pelos tribunais civis pelos mesmos supostos factos).
Sim, imbecis. Porque ao pôr-se ao lado de todos aqueles que acham que os meios justificam os fins, está também ele a fazer parte do populismo gratuito que quer resultados à força. Nem que para isso se passe por cima das mais elementares regras de justiça.
Sim, imbecis. Porque João Marcelino não faz a mínima ideia do que está a falar (nem sei se tem a mínima ideia sobre qualquer coisa), só lhe interessando a “nova era” do futebol português, não tendo a inteligência suficiente para perceber que essa “nova era” só pode ser boa se for construída com base na seriedade.
Já o disse aqui em baixo, se o Boavista errou deve ser penalizado.
Mas não façam de nós os bombos da festa da “nova era” do futebol português.
Ena! Ena! É pena que não tenhas pensado exactamente assim quando Portas quis tomar e tomou de assalto o CDS contra Ribeiro e Castro, que lhe tinha sido de uma lealdade irrepreensível. Dois pesos e duas medidas, é o que é. Como as coisas são... E um espelhinho lá em casa, não há? É que antes de chamarmos nomes às pessoas, convém ver se temos telhados de vidro.
ResponderEliminarEna! Ena! Um anónimo que ainda não fez a digestão.
ResponderEliminarO espelho lá de casa mostra-me o José Mexia, e o teu?
E acrescento...
ResponderEliminarMostra-me o José Mexia de consciência tranquila, e que dá sempre a cara, pelo que faz bem e pelo que faz mal.
Se eu quisesse ter dado a cara já a tinha dado, como é evidente. A coragem que hoje dizes ter há cerca de um ano não a tiveste. A tua cara nessa altura não se viu. Nem sombra de ti. Outros sim, tiveram coragem que é aliás uma qualidade que ou se tem ou não se tem. Não é daquelas que às vezes se tem, outras não. Quanto à digestão, é claro que já a fiz. Mas o facto de a ter feito não significa que não me lembre do que se passou e das atitudes das pessoas, nomeadamente daquelas por quem tinha consideração. É o teu caso. Além disso, um ano é pouco para pensar uma coisa (há um ano) e o seu contrário (agora). O que dizes do João Marcelino prova que continuas a andar ao sabor das conveniências. É pena.
ResponderEliminarAnónimo:
ResponderEliminarO facto de me conheceres ainda torna a tua atitude mais cobarde.
Fim de conversa.
Custa, não custa? Pois é!
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