Com a forma calma e publicamente assumida como se discute a forma de dar a volta à lei anti-tabaco, transformando bares e discotecas em associações sem fins lucrativos. Não gosto de ver os fumadores debaixo das caleiras em dias de chuva a fumar o seu cigarro, mas acho curiosa a normalidade e a placidez como no nosso país se discute a “viabilidade” da iniciativa, da sugestão, do desafio, que é, nem mais, nem menos, que o “jeitinho” que é preciso para não cumprir a lei.
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