Os posts, aparentemente bizarros, do Carlos. Designadamente, no expresso reconhecimento do papel elevado, sério e consistente que o Nortadas Diogo - enquanto líder parlamentar - tem realizado.
Pelos vistos, não sou o único laranja a notar...!!!
A política, não é novidade para ninguém, dá muitas voltas. A memória, porém, permite-nos ir detectando as flutuações e as incongruências de acordo com as circunstâncias. Não deixa de ter a sua graça ver o deputado do CDS/PP, Nuno Magalhães, dizer: «com mais este pacto [sobre o SISI], os portugueses ficam a saber que o PS e o PSD ofendem-se em público e entendem-se em privado. É o pacto da Justiça com os resultados que se vêem, é o pacto para não haver referendo ao tratado europeu e agora este pacto que servirá para sufragar uma política errada do Governo em matéria de segurança interna». De facto, mudam-se os tempos, mudam-se as vontades. Quando José Ribeiro e Castro era líder do partido a argumentação era outra. Recordo as palavras de Telmo Correia na altura a propósito do pacto da Justiça: «não compreendo por que é que o CDS foi completamente ignorado e excluído do processo». Aposto que agora, como que por milagre, Telmo Correia compreende muito facilmente por que é que o CDS/PP foi completamente ignorado e excluído do processo de negociação relativo à legislação sobre o SISI...
http://cachimbodemagritte.blogspot.com/
ResponderEliminarA política, não é novidade para ninguém, dá muitas voltas. A memória, porém, permite-nos ir detectando as flutuações e as incongruências de acordo com as circunstâncias. Não deixa de ter a sua graça ver o deputado do CDS/PP, Nuno Magalhães, dizer: «com mais este pacto [sobre o SISI], os portugueses ficam a saber que o PS e o PSD ofendem-se em público e entendem-se em privado. É o pacto da Justiça com os resultados que se vêem, é o pacto para não haver referendo ao tratado europeu e agora este pacto que servirá para sufragar uma política errada do Governo em matéria de segurança interna».
De facto, mudam-se os tempos, mudam-se as vontades. Quando José Ribeiro e Castro era líder do partido a argumentação era outra. Recordo as palavras de Telmo Correia na altura a propósito do pacto da Justiça: «não compreendo por que é que o CDS foi completamente ignorado e excluído do processo».
Aposto que agora, como que por milagre, Telmo Correia compreende muito facilmente por que é que o CDS/PP foi completamente ignorado e excluído do processo de negociação relativo à legislação sobre o SISI...
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