Já aqui escrevi o que acho sobre Paula Teixeira da Cruz, a forma mesquinha e sopeiral como se portou com Maria José Nogueira Pinto, o caciquismo total e absoluto, a partidarite levada ao extremo nos cargos a distribuir, o seu comportamento na queda da câmara, e a inexplicável atitude de ficar à frente da AM de Lisboa, fazem dela o pior que existe em política.
Ontem, quando esperava uma atitude digna ao sair da distrital do PSD, mostrou novamente o que vale. Saiu ressabiada, acossada, com mau perder, a disparar em todas as direcções, tiros ridículos e sem nexo.
Se é este o apoio de Marques Mendes, vou ali e já venho…
Com o devido respeito e salvo melhor opinião entendo que o que se passou agora, no contexto eleitoral (que a visada referiu) nada tem a ver com eventuais atropelos éticos aquando da saída de Maria J. N. Pinto.
ResponderEliminarNo caso vertente, ela quixou-se (e com inteira razão) da atitude pouco ética de alguns militantes que em período de campanha fustigaram o líder do PSD e chegaram ao ponto de insinuar que a derrota (já assumida antes do tempo...) seria culpa dele e não do candidato!!!
É ridículo alguém com responsabilidades políticas e em período tão delicado vir a público (com óbvios intuitos revanchistas e calculismos doentios) demolir a credibilidade do líder e dar um ar derrotista a toda a tripulação do barco social-democrata!!!
Em qualquer partido político este comportamento arrisvista é condenável. PTC criticou acerbamente esta postura e fê-lo bem, independentemente de actos menos éticos por ela praticados anteriormente.
Há que ser realista. O PSD faz falta à democracia, tal como um CDS/PP revigorado, sereno e expurgado de vedetismos impregnados de caciquismo patológico e/ou de arrivismos desmedidos.
A conquista do poder pelo poder não legitima tudo. Há que ter princípios e não resvalar para a valeta da tragicomédia ou para o abismo da crispação estulta.