A RTP lançou o programa Grandes Portugueses com o objectivo de permitir aos Portugueses eleger aquele que foi o maior português de todos os tempos.
No final a VITÓRIA ESTRONDOSA coube ao incontornável Prof. Dr. António de Oliveira Salazar.
Aqui ficam os PARABÉNS ao programa e em especial ao grande e incontestável vitorioso Prof. Dr. António de Oliveira Salazar.
E os meus cumprimentos ao Dr. Jaime Nogueira Pinto por se ter disponibilizado para o defender e por o ter feito de uma forma tão correcta e inteligente.
Tenho ainda que dizer que esta vitória da personagem Prof. Dr. António de Oliveira Salazar deu-me um prazer redobrado porquanto:
- desde o início do programa tudo foi feito para que o Dr. Oliveira Salazar fosse derrotado:
*a apresentadora do programa a todo o momento procurava parcialmente adjectivar negativamente a personagem de Salazar;
* alguns dos defensores das outras personagens preocupavam-se mais em atacar a personagem de Salazar do que defender a sua;
*e até foram desenvolvidas autênticas acções campanha para que as pessoas votassem nos outros canidatos.
A vitória estrondosa de Salazar é uma grande bofetada na esquerda que perante as evidências
da vitória demonstrou bem como não aceita a diversidade de opinião e é tão pouco democrática.
A vitória de Salazar com 41,0% dos votos demonstra bem a forma como muitos portugueses estão desiludidos com a democracia e que a mesma, volvidos 30 anos, falhou redondamente.
E que apesar de 30 anos de tentativa de lavagem cerebral a esquerda percebeu ontem que não adianta tentar escamotear a verdade histórica pois ela mais tarde ou mais cedo acaba por vir ao de cima.
E esta vitória mostra ainda que o Dr. António Oliveira Salazar é sem duvida alguma a maior personagem do século XX português depois de ser objectivamente analisada e dada a conhecer, com todos os seus defeitos e virtudes.
Foi um grandes estadista, com uma enorme visão, grande sentido estratégico e que conseguiu tirar o País do marasmo em que vivia dando-lhe um designio nacional.
Homem de enorme carácter e seriedade que equilibrou as finanças e foi sob o seu dominio que Portugal assistiu ao mair crescimento económico de todo o século XX. Mas como é evidente tem de ser analizado no contexto e na época em que viveu.
O que me parece demonstrativo de um enorma mau perder é chegar-se ao fim destes meses e depois de uma estrondosa vitória contra tudo e contra todos da personagem do Dr. Oliveira Salazar, minimizar essa vitória com desculpas tipicas de mau perder como as que ontem foram dadas.
A RTP, o programa, a Maria Elisa e demais participantes no final deveriam ter reconhecido a vitória estrondosa do Dr. Oliveira Salazar, felicitado o vencedor reconhecendo-lhe, no minimo a respectiva importância.
a bem da Nação!!!
P.S. Rosado Fernandes também esteve bem.
De Paulo Portas esperava-se, no final, menos medo de se assumir claramente como de direita.
Nessa perspectiva a familia Nogueira Pinto volta a mostrar quem, afinal de contas, os tem no sitio.
O resultado de ontem fez me rir e chorar. Um misto de furiosa e satisfeitíssima.
ResponderEliminar3 pontos de análise essenciais:
1º Votações não livres não resultam. Pagar para votar - que foi o q aconteceu ontem - "entrega" os resultados. Nem todos têm a mesma vontade/ disponibilidade de pagar 0.60 euros + IVA...
2º Continuamos a ser "governáveis", enquanto houver esta falta na Educação nacional. Aprreee! What a shame!
3º Votos de protesto postos no seu devido lugar - i é- de parte, o grande vencedor é sem dúvida Arístides S.Mendes ( teve o meu voto desde o ínicio do programa , mais 0.60 + IVA ontem!!).
A Democracia falhou redondamente?...Tão nova ainda?....
A Ditadura é o melhor regime?
A Bem da Nação digo eu!!
M/ cumprimentos.
Alexandra Rezende.
Eu não sei se mais alguém sentiu o mesmo...Mas pareceu-me que até Nogueira Pinto ficou surpreso... com o resultado e foi o primeiro a sublinhar que " afinal isto não passa de um concurso "...
ResponderEliminarAdorei ver Júdice. Espetacular!
O programa e o seu resultado só podem dar direito a uma enorme gargalhada, mas parece-me patético e palonço o embandeirar em arco e os desenvolvimentos que alguns fazem face aos resultados.
ResponderEliminarSim, a análise eufórica do FVFerreira é nitidamente feita no calor do momento e sem o discernimento necessário, por muito que se queira concordar com um ou outro ponto que ele refere
ResponderEliminarNão vale a pena o esforço: por muito que queiram, o Salazar não passa de um merdas. A.F.S.
ResponderEliminarConfesso que não sei se ria ou se chore. Porque considerar Salazar o maior português de todos os tempos é uma anedota antológica. Cunhal o segundo maior é ainda melhor. Digna de figurar no panteão das melhores anedotas de sempre.
ResponderEliminarPor outro lado, se nos podemos rir das calinadas da nossa gente, também devemos chorar a ignorância de quem desconhece quem foram e o que fizeram aqueles que ficaram entre o 4º e o 10º lugar.
PS: Outro momento antológico foi Ana Gomes a abordar a homossexulidade de Vasco da Gama e o realizador passar um grande plano de Paulo Portas. Grande momento televisivo.
Claro que me estou a marimbar no Salazar, quem eu queria que perdesse era o Cunhal, esse comunoide.
ResponderEliminarTambém acho que o País não corre qualquer risco de voltar a qualquer ditadura, pelo que me entretive em ver os sofregos anti-Salazar a chorar durante o programa todo.
Agora, lindo, lindo foi mesmo no final do programa, depois da imagem do Salazar, terminarem o programa com uma imagem do...
ZECA AFONSO!
Muito me ri. Se era necessário prova de maior pequenez, nomeadamente do realizador da RTP, ora aí está... Pensam que ainda estão na revolução...
Mas os meus amigos ainda não estão fartos de ver lixo televisivo?
ResponderEliminarSintonizem a 2.
Para auscultar a voz do povo (e ficarem deprimidos com o que ouvem) podem sempre dar uma passeata de autocarro.
Com um pouco de sorte - como sucedeu comigo - sempre podem ouvir que umas histórias sobre o "Champô Liman, esse fascista" (ipsis verbis)
FVFerreira
ResponderEliminarÈ óbvio que o que aqui escreveu vai ser esquecido por nós todos e, especialmente, por si!
Mas há duas coisas que você não tem o direito :
1ª -Falar em Democracia e em votações para defender uma figura antidemocrática e que nunca foi a eleições!
2º -Identificar a Direita e o CDS com uma figura antidemocrática!
O CDS e a Direita são Democrata -Cristãos!Com um trabalho em Democracia e pela Democracia insubstituíveis!
Você identifica-se com Salazar.O CDS não!
É por isto que nunca deixamos de ser um Partido pouco credível.Na primeira oportunidade a DITADURA é que era...
Luís Moreira
ResponderEliminarNão tendo V. qq complexo de Direita, digo que V. anda enganado.
Defender Salazar não é defender qq ditadura. Defender Salazar é mostrar mostar que nem tudo o que nos ensinam na escola abrilina ou ouvimos nos media do regime é verdadeiro.
Salazar era pessoa honrada que desenvolveu Portugal como nunca.
Dividindo a história portuguesa do século XX em três períodos, o da Primeira República (1910-26), o do Estado Novo (1926-74) e o do regime democrático saído do 25 de Abril (1974 em diante), o período do Estado Novo foi, a grande distância dos outros, o período de maior crescimento económico no país.
Não apenas em termos absolutos. Assim, entre 1959 e 1973 a economia portuguesa cresceu à taxa média anual de 7% (em 1973 cresceu mesmo 11.3% - o record do século); de 1974 para cá a taxa média anual de crescimento não vai além de 2,5% - uma mera terça parte.
Mas também em termos relativos. Tomando como refererência a União Europeia a 12 países tal como existia em 1986, aquando da nossa adesão, o rendimento per capita em Portugal subiu de 39% da média comunitária em 1959 para 56% em 1973. Desde então, não fez qualquer progresso.
Caro Libertas
ResponderEliminarPodia arranjar mil argumentos para rebater tudo o que escreveu, especialmente em termos económicos.Basta lembrar-lhe que com tanta eficácia económica éramos o País mais miserável desta parte do Mundo.
Mas não vou por aí. O que lhe quero dizer é que se Salazar nos tivesse deixados todos ricos, letrados e felizes, eu jamais aceitaria que um homem e o seu regime, tivessem tirado a liberdade a todo um povo durante 40 anos!
Ou se é Democrata ou se é Ditador!
Não há terceira via!
Pelos vistos você não sabe o que é ser humilhado todos os dias, sendo tratado como um atrazado mental, que não pode ter acesso á Educação, ás notícias, não poder ter opinião!
Você, caro Libertas é que tem que decidir. Ou é pela Democracia ou é pela Ditadura!
Eu há muito que sou Democrata!
Caro Luís Moreira, é assim mesmo, ou se está com a revolução ou se está com a reacção, como diria o camarada Vasco.
ResponderEliminarA verdade é que me parece que está a tomar as suas posições com uma perspectiva distorcida. Desde logo, porque não o faz na perspectiva histórica, que nesta questão me parece essencial. O regime portugês dos anos 30, 40, 50 e 60 não era tão diferente dos demais regimes contemporâneos da europa ocidental como você pensa. Isto para não falar na europa de leste ou na alemanha nazi onde, aí sim, encontra diferenças essenciais para o regime Português desse tempo e encontra aquilo que você pensa quando lhe vem à ideia o conceito de ditadura.
Mas se vir bem, a tal perpectiva histórica que quanto ao vencedor lhe falta já a tem quanto a alguns vencidos, pois não me parece que usasse como argumentos contra um D. Afonso Henriques, um Marquês de Pombal, um D. João II, um Vasco da Gama ou um D. Henrique a "mão de ferro", as mortes causadas ou o tratamento desumano (aos olhos de hoje) dado aos respectivos opositores. Qualquer um destes matou muito mais que Salazar em muito menos tempo. Mas não há dúvidas, qualquer um destes é um herói Português, independentemente desse facto.
Uma coisa não é incompatível com a outra porque, simplesmente, a história não se faz confundindo tempos.
Aliás, se Salazar matasse indiscriminadamente, como você parece supôr, o que acha que teria acontecido a Álvaro Cunhal, ou a Mário Soares ou a uma enorme fatia da classe política emergente após o 25/Abril/74, que era opositora de Salazar, agia contra o regime e assim era conhecida? Teriam sido mortos. Só lhe falta agora questionar, então, porque será que não o foram e até saúde não lhes faltou. A resposta não pode ser outra que não a de essa não ser a natureza do regime.
Mas você que é um democrata devia saber melhor que ninguém que nessa qualidade escolheu posições que não pode (ou melhor, não deve) tomar. Desde logo a da intolerância. Mas não se preocupe, essa sua "derrapagem" é comum a uma grande parte daqueles que mais reclamam dos outros e para si próprios a tal tolerância, quando são perante as opiniões dos outros os mais intolerantes e intransigentes, vide F. Louçã ou para não ir mais longe, Álvaro Cunhal e Odete Santos.
Aliás, não havendo dúvidas que o concurso em causa é só isso mesmo, um concurso, não deixa de ser curioso que para os promotores (p/ex. a própria Maria Elisa) só agora o seja, porque no princípio era um verdadeiro teste da cultura histórica dos Portugueses e um hino à nossa nacionalidade. Bastou que ganhasse quem não "convinha" para afinal "ser tudo a brincar...!".
Mas será que ainda não perceberam que é destas ambiguidades que os Portugueses estão fartos...?
Antes de mais os meus parabéns a afm e libertas pelas rabanadas de excelente qualidade que aqui deixaram.
ResponderEliminarTanto um como o outro alcançaram o verdadeiro sentido do meu post.
De facto se fosse qualquer outro a vencer seria um grande português e havia festas, foguetes, banda e tudo o mais.
Mas como quem venceu foi o inesperado e tão incómodo Salazar então a musica é outra e já tudo não passou de uma brincadeira.
E são estas pessoas que não aceitam bem os resultados da votação - que têm a lata de desvalorizar a vontade e sentido de voto dos 41% que votaram em Salazar - que se intitulam de democratas e que têm o displante de rotular quem são os democratas e os não democratas.
Meu caro Luis democracia é antes de mais aceitar que as vontades e opiniões diferentes das nossas podem vencer.
E que não haja duvidas Salazar venceu com uma enorme margem pelo que todos os democratas devem ficar contentes porque é a proca que a democracia funcionou (finalmente!!!).
E para quem se diz democrata não posso deixar de estranhar a forma como Luis Moreira dita quem é que considera que é CDS e quem é que não é e quem é democrata e quem não é.
Quem sabe, afinal de contas, Luis Moreira é um ditador e não sabia!!!
Mas a passagem mais impressionante de Luis MOreira é esta que não resisto a transcrever
"Pelos vistos você não sabe o que é ser humilhado todos os dias, sendo tratado como um atrazado mental..."
Caro Luis, tenho pena mas como não o conheço não podia saber que foi humilhado todos os dias e tratado como um atrasado mental.
Mas com esse seu testemunho é inequívoco que Salazar não era esse ser terrível que tentam fazer passar.
Onde é que já se viu um regime ser uma ditadura porque há pessoas que são tratadas como atrasados mentais. Também as há hoje em dia e isso não quer dizer que estamos num regime ditatorial.
Sinceramente Luis com esse tipo de argumentação você ainda corre o risco de dar razão ao homem.
a bem da Nação!!!
FV Fereira:
ResponderEliminarNuma democracia vota toda a gente, e só vota uma vez. E salazar não era democrata, quer você queira ou não. Se ganhasse Cunhal também seria lamentável.
E mesma se ganhasse Aristides Sousa Mendes, figura que merece a nossa admiração apesar do desprezo que lhe votou Salazar, seria ridículo porque a sua figura não tem a grandeza de outros nomes. Curiosamnete esses ficaram no referido concurso em 8º, 9º e 10º ( D. João II, INfante D. Henrique e Vasco da Gama). E isso é que é lamentável.
É extraordinário, como não sou Salazarista, sou comunista!
ResponderEliminarEstá enganado, quando eu digo que todo um povo foi tratado como sendo composto por atrasados mentais, é o que representa ter existido a censura, a Pide, a inexistência de eleições livres, torturas, inexistência de um Estado de Direito!
Salazar era um Ditador na mesma altura em que a Democracia abrangia toda a Europa com excepção da Espanha!
Não permitiu a Democracia em Portugal, porque a visão dele era a visão do pobre e analfabeto, mas feliz. Coisa que nem você quer!
Não leu uma só palavra minha sobre o concurso! Mas já que quer saber sempre lhe digo.Acha que Cunhal é o segundo Português mais importante do País?Como vê o valor da votação em Salazar é a mesma de Cunhal!
Enquanto a votação em Salazar e Cunhal é arrigementada, a eleição das outras figuras é expontânea!
Basta ver a sua reação para perceber que é assim!
Quanto ao CDS, sempre lhe digo que é um partido democrático, Democrata-Cristão e não "estima" ditaduras!
Mas registo as serôdias razões que vos levam a descupar Salazar, admitindo embora que era um ditador.
Não há terceira via, caríssimos! Ou se é pela Democracia ou pela Ditadura!
PS : e como vê continuo a não chamar nomes a ninguem!
É extraordinário, como não sou Salazarista, sou comunista!
ResponderEliminarEstá enganado, quando eu digo que todo um povo foi tratado como sendo composto por atrasados mentais, é o que representa ter existido a censura, a Pide, a inexistência de eleições livres, torturas, inexistência de um Estado de Direito!
Salazar era um Ditador na mesma altura em que a Democracia abrangia toda a Europa com excepção da Espanha!
Não permitiu a Democracia em Portugal, porque a visão dele era a visão do pobre e analfabeto, mas feliz. Coisa que nem você quer!
Não leu uma só palavra minha sobre o concurso! Mas já que quer saber sempre lhe digo.Acha que Cunhal é o segundo Português mais importante do País?Como vê o valor da votação em Salazar é a mesma de Cunhal!
Enquanto a votação em Salazar e Cunhal é arrigementada, a eleição das outras figuras é expontânea!
Basta ver a sua reação para perceber que é assim!
Quanto ao CDS, sempre lhe digo que é um partido democrático, Democrata-Cristão e não "estima" ditaduras!
Mas registo as serôdias razões que vos levam a descupar Salazar, admitindo embora que era um ditador.
Não há terceira via, caríssimos! Ou se é pela Democracia ou pela Ditadura!
PS : e como vê continuo a não chamar nomes a ninguem!
Caro Luís Moreira, se bem reparou eu também não lhe chamei comunista nem outros nomes. Contudo, considerei que para ser democrata falta-lhe o talento e sobra-lhe a vontade.
ResponderEliminarÉ que, sabe, nestas coisas de se ser democrata, antes de mais, é conveniente estar-se no registo certo e isso vê-se na tolerância ou não que se tem, nos preconceitos e na forma como se condiciona as escolhas que os outros tomam. E nesse aspecto, o deficit democrático que você apresenta está ao nível do que o que imputa a Salazar (se bem que ele não dizia ser democrata).
Para que saiba eu sou um democrata desiludido com a democracia que temos, que votei em Salazar, sem medo que isso invalide o que antes disse, mas que ponho Salazar no seu tempo e não o julgo no nosso, assim como não o quero nos dias de hoje. E mesmo ao julgá-lo faço-o concentrado nos conceitos, pelo que nunca me ouvirá chamá-lo fascista, por exemplo.
Quanto aos votos arregimentados estou de acordo consigo em metade do que disse. Os de Cunhal indiscutivelmente são. Os de Salazar é que não estou a ver quem os possa arregimentar. E como você não disse ficamos todos sem saber.
Quanto àquilo da terceira via, que você diz não haver, deixe-me confessar o seguinte. Foi por me terem posto entre a espada e a parede dessa forma que desfiz-me das minhas dúvidas e votei em Salazar e não em D. João II, D. Afonso Henriques ou Vasco da Gama que, igualmente poderiam ter tido o meu voto.
E desconfio que quantas mais vezes me puserem entre a espada e a parede nestas coisas mais vezes escolherei a espada... ou a parede. Sabe porquê? Porque sou livre!
Afm
ResponderEliminarEssa de me faltar talento para ser democrata está ao nível de dizer que eu o estou a condicionar nas suas opções!
Eu só lhe disse, e repito, que Salazar é um ditador!
E constactei que você gosta dele!
Se isso não corresponde ao seu pensamento, fico contente, mas para a próxima não brinque com a memória dolorosa que muita gente tem do estado novo!
É só!
Não resisti a voltar ao assunto!
ResponderEliminarEssa de você dizer que os votos do Cunhal são arregimentados e os de Salazar serem jenuínos é de "cabo de esquadra"!
Caro afm se o Salazar é o primeiro o Cunhal é o segundo!
E os votos têm o mesmo valor.Aja coerência!
E gosto tanto de um como do outro!
Caro Luís Moreira, tentarei não me alargar muito e por isso não o irei maçar com as razões que me levam a gostar de Salazar e com aquilo que não gosto nele ou, não menos importante, com as razões que me levariam a ser Salazarista em 1960 mas a não querer ter "um" Salazar hoje, em 2007.
ResponderEliminarNo entanto, queria apenas dizer-lhe que concordei consigo em parte, quando falou em votos arregimentados, e por isso nem percebo a sua indignação. De fcato, compreende-se a já tradicional mobilização do PCP, que tem uma estrutura própria montada para isso. Acho que nesta parte tem razão! Mas se para haver votos arregimentados tem que haver uma entidade arregimentadora, nem desconfio quem assumiu tal papel nos votos conferidos a Salazar. Nem você o disse. O meu voto Salazar teve-o a partir da minha iniciativa e, asseguro-lhe, não fui vítima de assédio ou tentatvas de arregimentação.
Quanto a Cunhal ser 2º, é verdade, aliás, tão verdade como Vasco da Gama ser 10º, mas se íamos discutir a posição de cada candidato em concreto acho que nem teria intervindo.
Por fim, "jenuínos" escreve-se com "g" e "aja", que vem do verbo haver, escreve-se com "h". Porque será que fiquei com a impressão que você é um produto da escola dos dias de hoje...?
Obrigado! Sou economista há 30 anos e gestor de grandes empresas durante 25!
ResponderEliminarE porque não lhe passou pela cabeça que os erros se devem a ter escrito ás 2 horas da madrugada?
Além disso você já leu coisas minhas no Nortadas e sabe que não deu erros!
Mais uma vez testemunho a sua vontade de me catalogar!
Mas é simpático da sua parte fazer de mim um jovem.Só mostra o meu espírito aberto, que não se dá bem com nenhuma espécie de ditaduras!
E tambem verifico haver um ligeiro recuo na sua posição.Agora a culpa é das circunstâncias! Mas na Europa, naquele tempo, só havia democracias
E essa de a classificação do Salazar ser genuína e a do Cunhal não, mostra bem como você imparcial e livre!
Ficamos por aqui!
Está bem, Luís Moreira, ficaremos por aqui.
ResponderEliminarAté porque a dificuldade, que você demonstrou ser inultrapassável, para compreender uma opinião expressa em texto que lhe soe a diferente da sua desmotiva-me a continuar esta conversa.
De futuro tentarei apenas dialogar consigo quando achar que vamos estar de acordo. Estou certo que aí zangar-se-á menos e que lhe será mais fácil perceber o conteúdo escrito.
Só queria lançar uma questão : será que "outrora" estaríamos todos aqui a trocar opiniões? De forma tão livre e descomplexada?...Interessante não é?
ResponderEliminarM/ cumprimentos a todos. E sem insultos! :)
A.Rezende
Bem haja , Alexandra!
ResponderEliminarPor mim não há ressentimentos!
Mas o "grande português" roubou-me 28 anos da minha vida, impediu-me de trocar ideias, de manisfestar a minha opinião e, quando precisou de mim, enviou-me para uma guerra onde morreram amigos meus.
Ali, frente aos meus olhos!
Numa guerra de 16 anos, tempo mais que suficiente para se ter encontrado uma saída política!
A Direita democrática "perfilha " isto?
Quem não se sente não é filho de boa gente!
Meu caro AFM por favor não desista dos seus argumentos sobretudo se estão certos. Aliás a argumentação está firme como se tratasse do leme do outrora Santa Maria num mar agitado de tubarões. Perdão se calhar exagero, tubarões é demais. Fiquemos por entre estas fanecas e carapaus que ainda hoje não entenderam que Salazar foi o melhor que a nossa Pátria alguma vez já teve.
ResponderEliminarVejamos:
1. Para mim, a eleição democrática do programa Grandes Portugueses foi um sinónimo do verdadeiro, justo e nacional reconhecimento e cumprimento da História a esse grande Homem, Professor Doutor António de Oliveira Salazar que outrora nos deu um rumo
2. Rumo não é dizer o que temos de fazer ou aonde chegar. Rumo é definir um caminho díficil em que se fazem escolhas, que se reservam princípios, que se honram valores e se cumpre a palavra dada. Rumo é o manter de uma verticalidade eterna incompatível com uma escorja política que hoje nos (des)governa e com uma pseudo opinião pública que hoje é liderada pelas campanhas de preços de um qualquer hipermercado.
Assim, cada vez mais vejo o Professor como uma pessoa de bem, de um coração infinito, de uma dedicação absoluta e eterna defeza do designio nacional. Um Homem que comprendeu desde pequenino que todos somos diferentes mas que todos juntos podemos chegar mais além. Seja na Pátria Mãe, seja no Ultramar onde temos responsabilidades de 500 anos ! repito 500 anos ! que Soares e Cunhais atiraram para um abismo que ainda hoje subsiste.
Vejo por exemplo que o Luis Moreira continua a rescaldar de uma juventude “make peace and love, not war” ou a Alexandra R. que ainda se encontra desinformada e provavelmente apoiada numa ou outra opinião minimalista. É sim, muito cómodo dizer que foi uma ditadura, com poucas liberdades, campos de concentração e censura política. Mas é muito mais cómodo para estes dois cidadãos comodamente atirar ao passado culpas pelo também seu insucesso presente e pela incapacidade actual de aspirarem a vencer o futuro, proporcionando às gerações vindouras uma herança que as faça continuar a honrar o Nome e a História de Portugal.
Quem nos dera que muitos mais Salazares viessem ao mundo e ao nosso país dotando-o desse verdadeiro rumo que ainda hoje não temos e que bem precisamos. Uma Pátria é como uma nau, precisa de gente, ventos e destino. Mas acima de tudo de um skipper-capitão. Viva aquele que nos soube liderar !!!
A bem da Nação,
PRG
com esta linguagem nautica e clarividencia de argumentação resta me saudar e agradecer a participação
ResponderEliminaré caso para se dizer
oh captain my captain