quinta-feira, março 29, 2007

FORA DE TEMPO

Alguém , por amizade ou caridade, podia explicar a Telmo Correia que o tempo não está para exaltações bombásticas e agressivas, que aparentam, para além do mais, um profundo ressabiamento que eu tenho a certeza que no caso não existe.
As palavras e o tom usados para comentar a saída de Maria José Nogueira Pinto foram, a todos os títulos, infelizes, seja qual for a facção que se prefira.

5 comentários:

  1. O Telmo Correia lembrou-me o canídeo ao lado do gramofone (his master's voice), só que em formato de caniche e a uivar.
    O homem transpirava ressabiamento, mas também um regozijo atroz com a situação e deleite pelo papel a que se estava a prestar.
    Uma vergonha!
    Umas boas bengaladas, era o que se impunha para pôr ordem no CDS.
    E, já agora, correr com os faggits e afins que por lá pululam.
    Ou vocês acham que alguém no seu perfeito juízo e que pretenda a defesa dos valores democratas-cristãos confiará num partido presidido por um "coiso"?

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  2. "Alguém , por amizade ou caridade, podia explicar a Telmo Correia..."

    Impossível, meu caro. Por muitas que sejam as capacidades pedagógicas, ninguém consegue explicar o que quer que seja ao senhor Telmo Correia.

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  3. Eu quando vejo e ouço o Telmo Correia lembro-me sempre da velha verdade.

    A vida é dificil para todos!

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  4. O que um fulano é obrigado a fazer para ganhar a vida...

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  5. Nao há amizade ou cridade que lhe valha. O personagem é mesmo assim, e só neste país (para azar dos governados) é que chegou a ministro e a vice presidente do parlamento. Ai se o Jaime Gama e os outros vices adoecem todos no mesmo dia... Feliz de quem não é deputado

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