Quer se queira ou não, em congressos há quem vença e há quem seja vencido. O que tem que ficar claro é que no dia seguinte essa divisão termina, e que ambos têm que trabalhar em conjunto. Mas ainda assim existem e são:
Telmo Correia - era o sucessor natural de Portas e não discipulo, mas demorou tempo demais a decidir. Fica a dúvida se por tática se mesmo por não querer. O certo é que o seu primeiro discurso é fraco e não convenceu ninguém. No segundo gasta metade do tempo a responder a Luis Nobre Guedes e o restante a mostrar que tinha tropas e uma equipa. Chegou sem moção e parte sem emoção.
Nuno Melo / Alvaro Castello Branco - eram as faces visíveis da moção "Portugal Já", a tal que diziam reunia 15 distritais e contra a qual era impossivel vencer um congresso. Fartaram-se de apregoar essa força aos 4 ventos. Só que ou era um bluff ou já não representam verdadeiramente as estruturas. Deveriam tirar as devidas ilações.
João Almeida - era o líder da JC mas deixou-se levar e aceitou ser o secretário geral da hipotética lista de Telmo. Tudo isto durante o congresso. E esta posição não foi bem aceite nem na sua estrutura nem nos congressistas.
António Pires de Lima-era a segunda figura na era Paulo Portas. Continua a ser uma figura respeitada no partido, mas terá certamente que perceber que nem todas as táticas são ganhadoras e depois há que saber reconhecer o mérito dos vencedores.
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