sexta-feira, julho 02, 2004

A chuva de nomes

Os tempos estão interessantes. Em períodos de crise aumenta a criatividade. É-o assim na moda e a politica vai no mesmo caminho. É ver a quantidade de artigos, textos, posts e outros que tais, nos quais são expressas as vantagens e desvantagens de PSL, as virtudes e o erros de convocar eleições antecipadas, o ser ou não meritório José Manuel Barroso (sim sem Durão pois o ~ é difícil) ir para Bruxelas, sendo esta ou outra a ordem das coisas.

Mas a "coisa" não fica completa, tal como uma boa história, sem nomes. Pois aos poucos têm começado a vir à tona. Mira Amaral, Eduardo Catroga e Álvaro Barreto são nomes apontados hoje pelo Independente como ministeriáveis. Cavaquistas ferrenhos, atrapalham a imagem de renovação geracional que era a grande aposta num governo PSL. Lobo Xavier, Luis Nobre Guedes e António Pires de Lima são os nomes apontados pelo CDS, para além do seguro Portas. Parecem-me claramente diferentes estas duas visões.

E todo este jogo apenas tem um fim: mostrar a Sampaio que PSL consegue reunir pesos á sua volta. Espera-se é que não sejam pesos mortos.

Onde anda a gente do "Compromisso Portugal"?

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