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quarta-feira, fevereiro 03, 2010

Ainda Mário Crespo



Já tinha comentado que o Mário Crespo se arriscava a perder o pescoço. Ele andava a colocá-lo muito a jeito. Ainda está na memória de todos o artigo do palhaço. (já retiraram os links para os artigos no JN). Com efeito, como diz o meu amigo Orlando no seu Alto Hama, Durante muitos anos o principal barómetro da liberdade de Imprensa era o número de jornalistas mortos no cumprimento do dever, hoje junta-se-lhe uma outra variante para a qual Portugal deu um notório e inédito contributo: os despedimentos. Isto, é claro, para além de haver um outro instrumento de medição que se chama corrupção..

Está bom de ver que o clima não anda fácil na comunicação social. E isso reflecte-se sem dúvida na qualidade do jornalismo que se faz. E uma verdadeira democracia necessita de uma comunicação social livre, independente, crítica e não instalada.

Mas a crise financeira acaba por condicionar muita coisa. Esperemos por melhores dias.

quinta-feira, dezembro 17, 2009

O país que temos ou que merecemos

Mário Crespo uma vez mais sem papas na língua. Neste caso na pena da escrita volta a colocar o dedo na ferida. Temos um país em que são os palhaços que vão fazendo das suas. E nós vamos assistindo como num circo. Só que o problema é que nós vamos mantendo os palhaços a actuar. E o circo começa a ser grande demais. Cada dia que passa a sensação de impotência vai aumentando. Olhamos para um lado e damos de caras com palhaços, olhamos para outro e vemos os que treinam para ser palhaços. Será que vale a pena continuar a lutar por padrões de integridade e seriedade? A dúvida aumenta, a descrença também.