sábado, fevereiro 01, 2014

Lucho González, os líderes e o seu exemplo

O argentino Lucho González foi até há dias o capitão do FC Porto.
Foi um líder, um bom jogador e um foco de união entre a equipa. Foi um campeão.
Na hora da saída deixou a sua boa marca desportiva.
Há uma que também fica, na minha opinião, mas não pelas melhores razões. As tatuagens.
Elas sempre existiram, mas hoje são um sinal difícil de aceitar.
Gostos e liberdades à parte, o tatuado é um bom exemplo?
O tatuado tem consciência das implicações, consequências e possível irreversibilidade da sua opção?
Mais cedo ou mais tarde a sua saúde não vai sofrer com isso e todos pagaremos a despesa aqui?
Teremos visão para falar deste tema, agora que se tornou moda em certas figuras públicas, a tempo de ser conhecido pelas gerações mais novas?
Não será de tomar medidas?
Não é este um assunto de saúde pública?

1 comentário:

  1. Uma vergonha. Os transalpinos ja proibiram as tintas

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