O jornal (WSJ) atribui parte da culpa à crise política de Junho, quando o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, apresentou a sua demissão, e logo a seguir, pondo em causa a sobrevivência da coligação, Paulo Portas decidiu seguir o mesmo caminho. "O timing não podia ter sido o pior", salienta o jornal, e os estragos fizeram notar-se na confiança dos investidores, que caiu abruptamente.
Ainda estamos a aguardar o tão afamado guião para a reforma do Estado. Era para ser em fevereiro, abril, maio, junho, julho, ....
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