Continuam as notícias e ruido conexos com o filme sobre Maomé. Segundo me dizem, o filme é pessimo, não tenciono vê-lo por evidente falta de interesse. Sabemos que não é preciso um produto de qualidade quando se visa apenas a polémica ou a provocação. Contudo, defenderei sempre a liberdade de opinião, de criação e de publicação. Nunca estarei do lado dos que censuram, incendeiam, silenciam em nome de um pensamento único e inquestionável. Escreve isto quem não gostou do Je vous salue Marie e continua a apreciar a obra de Godard, quem achou de muito mau gosto e enorme ignorância caricaturar o Papa com um preservativo no nariz e continua a comprar o Expresso, quem frequenta com prazer e serenidade livrarias onde proliferam livros que vilipendiam a Igreja e os católicos. Agrada-me esta sanha contra os católicos? Obviamente, não. Mas não viveria em paz com a sua censura. É uma questão de civilização.
Muito bem.
ResponderEliminarIncomoda e horroriza que haja quem aceite matar(?!) a propósito de um filme (ou do quer que seja, aliás, excluída a legítima defesa).
Que adjectivos usar...?
Que se diz aos que ficaram!?
Até quando??