Os nossos sucessivos ministros da Defesa acharam que lhes ficava bem oferecerem, no âmbito da Nato, uns tantos militares portugueses que por lá andam há anos, nem eles sabem bem a fazer o quê. Parece que este luxo nos custa 20 milhões/ano, mas desconfio que seja muito mais.
O último empossado, o hífen, ainda não sabe se
aqueles 200 e tal militares portugueses ficarão depois de 2014. Está talvez à
espera de umas conversas nos corredores da Nato ou de uma inspiração angélica,
mas entretanto teve a iluminada ideia de lhes (ao poder Karzai) mandar um
cheque de 1 milhão de euros pós-2014, pois acha que devemos continuar a participar senão militarmente pelo
menos financeiramente na pouca-vergonha, até porque somos “ricos”. Não valia
mais abrir uma cantina popular na Pasteleira?
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