domingo, abril 01, 2012

Assaltos com cobertura de um estado

Vivemos num mundo bem estranho. As empresas roubam ás claras e com cobertura do estado. É esse o caso das empresas que exploram as scuts. Eu admito pagar uma taxa administrativa quando não fazemos o pagamento dentro da data prevista. Admito até o pagamento de uma multa se continuar em divída. O que não admito de maneira nenhuma é o assalto que se verifica hoje em dia que nos cobram valores exorbitantes e com a cobertura do estado. A vontade é não pagar e entupir o sistema fiscal que é quem tem o poder final na sua cobrança. Esta pouca vergonha não pode continuar a ser prática. Há que fazer protestos, há que lutar contra um estado pouco sério e que nos rouba duplamente. Quer com os acordos que fez na construção das ditas estradas, as famosas PPP com os encargos que conhecemos e que ano após anos sentimos nos nossos impostos, quer agora com estas taxas insustentáveis. Isto não é próprio de um estado de bem. Recorro-me dos saudosos trabalhadores do comércio e da sua música "chamem a policia que eu não pago"!

1 comentário:

  1. Chegou a hora de invocar o direito de resistência consagrado na Constituição. Como vou explicar ao Director-Geral dos Impostos em carta que lhe vou enviar esta tarde, não vou cumprir a sua ordem de activar um mail no via CTT. É Administração Fiscal que se tem que se adaptar ao meu domicílio e ao meu mail, não sou eu que tenho que ter o domicílio e o mail que a Administração queira fixar-me. Se quiserem, notifiquem-me para o meu mail cujo endereço eu lhes forneço voluntariamente. Mas podem estar absolutamente certos que eu não vou activar mail algum que eles queiram que eu active. Nem que me tivesse ocorrido tal ideia antes de eles ma ordenarem.

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