Foi enfermeira durante a II Guerra Mundial, onde foi presa pelos nazis por ajudar a resistência austríaca. Foi condenada à morte, sendo salva por Salazar, que moveu influência junto dos alemães. Foi presa uma segunda vez, sendo desta vez libertada pelos soviéticos no fim da guerra. Quando voltou para Portugal, trabalhou sempre com os mais desfavorecidos como assistente social na margem sul, onde reside. Desde os anos quarenta que ajudou centenas de crianças, nas diversas obras que fundou. Esta condecoração é dada não só a uma Princesa, mas a uma Mulher que dedicou a sua vida aos outros. Cumprimentos.
Obrigado (tive entretanto também oportunidade de ler o texto do "link" disponibilizado).
Obviamente não discordo do reconhecimento do mérito a quem o merece. Este exemplo serve para demonstrar que, mesmo onde menos seria provável, é sempre possível encontrar seres humanos superiores. Que a República honre a Mulher que o merece, e ignore outras leituras, arcaicas e anacrónicas, que uns quantos gostam sempre de fazer aproveitando a atenção que não lhes cabe. Quanto ao restante, convém esclarecer que, em Portugal não há princesas, nem reis, nem condes, nem nada dessa ordem, mas apenas a tolerância de permitir a uns tantos que se auto intitulem do que entendam (se isso os faz mais felizes...).
Não tenho dúvidas que essa senhora merece bem melhor do que isso...
Também não é preciso levar tudo tão a sério. Imagine só que era possível que quem estivesse a condecorar era a Senhora Dona Maria Adelaide! Se calhar já não condecorava o Cavaco...
Um pedido, para quem, como eu, nunca ouviu falar na senhora:
ResponderEliminarQuem é?
Vai ser condecorada porquê?
Um exemplo de vida porquê?
D. porquê?
Muito obrigado
AM
Foi enfermeira durante a II Guerra Mundial, onde foi presa pelos nazis por ajudar a resistência austríaca. Foi condenada à morte, sendo salva por Salazar, que moveu influência junto dos alemães.
ResponderEliminarFoi presa uma segunda vez, sendo desta vez libertada pelos soviéticos no fim da guerra.
Quando voltou para Portugal, trabalhou sempre com os mais desfavorecidos como assistente social na margem sul, onde reside. Desde os anos quarenta que ajudou centenas de crianças, nas diversas obras que fundou.
Esta condecoração é dada não só a uma Princesa, mas a uma Mulher que dedicou a sua vida aos outros.
Cumprimentos.
Obrigado (tive entretanto também oportunidade de ler o texto do "link" disponibilizado).
ResponderEliminarObviamente não discordo do reconhecimento do mérito a quem o merece.
Este exemplo serve para demonstrar que, mesmo onde menos seria provável, é sempre possível encontrar seres humanos superiores.
Que a República honre a Mulher que o merece, e ignore outras leituras, arcaicas e anacrónicas, que uns quantos gostam sempre de fazer aproveitando a atenção que não lhes cabe.
Quanto ao restante, convém esclarecer que, em Portugal não há princesas, nem reis, nem condes, nem nada dessa ordem, mas apenas a tolerância de permitir a uns tantos que se auto intitulem do que entendam (se isso os faz mais felizes...).
Não tenho dúvidas que essa senhora merece bem melhor do que isso...
Cumprimentos
AM
Caro AM
ResponderEliminarTambém não é preciso levar tudo tão a sério. Imagine só que era possível que quem estivesse a condecorar era a Senhora Dona Maria Adelaide! Se calhar já não condecorava o Cavaco...
Um abraço
JAC
Caro JAC
ResponderEliminarPeço desculpa por ter pensado que o tema era sério (realmente pareceu-me)
Outro abraço
AM