Desiludam-se os que pensam que se a França e a Alemanha abrirem os cordões à bolsa a crise suspende-se: no preciso momento em que tal acontecesse ou acontecer, a França veria a sua notação descer e seria o próximo cordeiro. Em boa verdade, a situação económica, fiscal e financeira da França é bem pior do que se imagina.
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