A Europa, ou o directório que a inspira, acedeu "ajudar" a Grécia se, e só se, esta cumprisse um novo plano de austeridade.
Esse plano, o quinto, terá mesmo que ser cumprido, sob pena de o país cair em incumprimento.
O parlamento grego acabou, pelo menos por enquanto, por serenar os ânimos inquietos europeus: o país endividado acabou por se endividar ainda mais.
Quem ganhou com esta aprovação? Deixo que as respostas alimentem o debate... mas Portugal e o novo plano de reformas do governo liderado por Passos Coelho ganharam tempo.
Miguel Lume»
Ninguém ganhou. Isto é, ganhou-se mais ou menos que Arthur Neville Chamberlain ganhou com os acordos de Munique, o adiamento por cerca de um ano do inevitável.
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