Paguei, contrariado, aquilo que por todos é conhecido como o "imposto de circulação".
Vejamos:
A circulação de pessoas e bens é livre. Grande conquista dos cidadãos reforçada e estendida a toda a Europa por força da adesão à, então, CEE.
É livre, mas não é!
A dupla tributação é proibida.
É e não é!
Pagamos IRS, as empresas IRC, IVA, mais uma data de impostos, designadamente ligados ao sector automóvel, como todos sabemos, e também o imposto de circulação.
Existem as auto estradas que são pagas.
Existem estradas sem custos para o utilizador, financiadas pelos grandes impostos como o IRS, pelo imposto acrescido sobre os combustíveis, uma tese ecológica.
Mas essas estradas sem custos para o utilizador agora serão SCUT´S pagas (?).
E não é que o IRS foi agravado, subsiste o imposto “circulatório” e agora o imposto utilizador pagador!?
Só para simplificar: então O IRS, parte dele com o financiamento às Estradas de Portugal, tem como justificação apenas a manutenção daquelas estradas amarelas e brancas que vemos nos mapas?
Sim, mas já não chega!
Mas, mas muitas dessas estradas brancas e amarelas, ou parte delas, não estão todas esventradas e, algumas não são já até municipais?
Sinto que os impostos me estão a “ circular “, ou será de mim?
E o burro quem é?
Na Holanda só existe o imposto de circulação. Não há portagens nas autoestradas. Talvez um modelo a seguir?
ResponderEliminarO saque ao bolso do cidadão continua...
Teve graça! mas já agora: o imposto chama-se imposto único de circulação. É único, mas não é. Pois é Zé!
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