Carlos Costa conhece bem a banca portuguesa.
Desde os tempos do 'Conselho' (BCP), onde se destacou pelo seu profissionalismo e competência, tem sido um técnico discreto mas eficiente.
No breve interregno em que chefiou o gabinete do comissário Deus Pinheiro em Bruxelas, foi o valor seguro de uma equipe fraquíssima e de um comissário para esquecer.
Voltou ao BCP, conhece a CGD e estava desde há tempos no BEI.
Carlos Costa tem a vantagem e o inconveniente de tratar por 'tu' todos os patrões do sector, incluindo o ministro das Finanças, com quem tem laços de amizade antigos.
Mas quero acreditar que temos um Governador capaz de dar um murro na mesa e que a sua timidez relacional não será funcional. Sei que não é homem de favores nem aceita recados e, se mais não fora, só isso é já um óptimo começo.
Felicidades
Gostava muito de partilhar este optimismo. Infelizmente, não posso...
ResponderEliminarOh Douro, que surpresa lê-lo a congratular-se com uma decisão do Governo Sócrates!!!!!
ResponderEliminarPor acaso conheço bem o Carlos Costa e independentemente das suas capacidades profissionais falta-lhe o carisma. É só um favor que o Sócrates paga ao Cavaco..
ResponderEliminarDouro:
ResponderEliminarAinda bem que tudo aponta para correr bem.
Esperemos que desempenhe bem o seu papel e que corte na hora certa. Da mesma maneira que criticamos pela negativa tambem me parece que o devemos fazer quando se tomam medidas acertadas. A ver vamos...
O Dr.Carlos Costa entrou na Banca como tecnico da Direcçao de Estudos Económicos do BPA. É um excelente profissional e teve uma excelente escola.
ResponderEliminarParem lá de dizer tão bem do homem.
ResponderEliminarNo mínimo deveriam dar-lhe os habituais 100 dias de estado de graça...
farripas