Ler os editoriais do assalariado do Sr. Oliveira que dirige o JN é para mim uma daquelas acções de escuteiro que me deixa aliviado quando chego ao fim por ter cumprido a tarefa que me impus, como se tivesse feito a boa acção cìvica de afastar do passeio um poio de cão, para que as senhoras de idade não o pisem ou nele não escorreguem.
Mas uma vez ou outra essa leitura deixa-me um bònus: o de hoje é de truz. Aqui:
“...o que ela sugere merece que se medite, embora seja obviamente impensável colocar os magistrados sob escuta”
Meditar sim, pensar não. E esta, hem?
Parece que se confirma: esse jornal é melhor nas notícias que nas opiniões.
ResponderEliminarEm rigor, é um jornal de notícias...
Um abraço
JAC