O dia estava como está o país, de pernas para o ar. A motivação, tanto física como psicológica, não estava lá grande coisa devido a uma festividade no dia anterior.
Tudo se conjugava para uma tarde de sofrimento, ainda para mais sabendo que tinha uns parceiros de respeito, gente com créditos firmados nas melhores mesas e garrafeiras do país. Mas quando se trata de pôr os pezinhos debaixo da toalha não costumo desiludir e mais uma vez o meu corpinho (que já teve melhores dias) não me deixou ficar mal.
Quando se trata de lampreia vamos buscar forças inimagináveis.
Os bichos eram muito bons, maravilhosamente bem preparados e maravilhosamente acompanhados com um espumante Aliança tinto, que pensei não entrasse tão bem naquela tarde em que o país quase desabou.
Passadas umas horitas à mesa e já não há crise nem classificação na liga que nos preocupe. Há dias assim, em que a vida nos parece demasiado boa, não é?
Ah leão, que até palito os dentes a fingir que a sandes vinha do rio. Não gastem tudo
ResponderEliminarEu - também no Sábado - fui mais para Norte, provar umas lampreias do Minho. À bordalesa, claro. Acompanhei com um Vallado, monocasta Sousão, e aconselho!
ResponderEliminarSó comecei a recuperar Domingo ao jantar.
Mas foi por pouco tempo, porque esses patifórios de Alvalade deixaram-me logo encostado às cordas...
um abraço do
JAC
Deixa lá... para o ano há mais... lampreia e campeonato.
ResponderEliminarAbraços