quinta-feira, fevereiro 11, 2010

Quando e quanto estamos de acordo

Espero que o TAF não se amofine por eu transcrever este extracto da sua coluna de hoje (texto completo aqui) no JN:

"…O que fazer quando as instituições parecem esboroar-se? Actuar com eficácia talvez cruel (pois a avaliação que se faz não é, nem deve ser, do âmbito rigoroso da Justiça), escolhendo rapidamente novos protagonistas. Não há estabilidade que justifique a manutenção de um caminho errado com gente indigna do cargo que ocupa - estabilidade em direcção ao abismo? O argumento de que sem uma alternativa na manga não se deve arriscar uma mudança é um resto do inevitável lastro cultural salazarista, que impele os representantes do povo a agir como se fossem seus "encarregados de educação". A alternativa só se materializa em face da oportunidade, na medida da necessidade concreta. Uma solução aparecerá quando tiver mesmo de aparecer. Não se adie mais…."

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