A cobertura noticiosa do ferimento do jornalista da RTP Vítor Gonçalves, no Haiti, é um manifesto exagero. O Vítor, que é uma excelente pessoa e um bom jornalista, deve sentir-se bem pouco confortável ao ver um tornozelo fracturado e um galo na cabeça sobreporem-se à dor e sofrimento do povo haitiano, que, aliás, relatou com evidente profissionalismo e competência. O Haiti não é aqui? Às vezes parece.
Não hà fome que não dê em fartura: o Rui Baptista volta com o gaz todo. Ainda bem.
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