Desta vez é a Cimpor. Leia-se aqui no Público. Mas não há-de ser a última empresa nacional a passar por este destino. Se não houver interferências laterais.
É bom? Será bom?
Creio que sim, na medida em que possa substituir o actual corpo accionista, dependente do poder político e da banca politicamente dependente.
As empresas brasileiras têm vindo a afirmar-se internacionalmente, aproveitando o bom desempenho económico do seu País, a melhoria da gestão que acarreta a sua internacionalização e a afirmação do Brasil enquanto potência emergente.
Venham elas. E tragam gestão profissionalizada, projectos ambiciosos à escala global e capacidade de crescimento para a empresa e os seus trabalhadores.
Pena é que, eventualmente, a empresa possa sair da Bolsa nacional; quiçá será temporário e lá voltará para financiar o que possa ser a sua futura expansão.
Sem comentários:
Enviar um comentário