O euro-deputado Nuno Melo fez muito bem em confrontar no Parlamento Europeu o presidente do Eurojust Lopes da Mota sobre a recusa deste em suspender funções enquanto dura o interminável processo disciplinar por pressões no caso Freeport.
O euro-deputado Nuno Melo revelou não se intimidar com os aparatos e conveniências bruxelenses. Seria bom que outros lhe seguissem o exemplo.
A resposta do Mota, que mais parecia um acossado à beira de colapso epiléptico, foi um misto de reinvenção do mistério da santíssima dualidade ("o presidente do Eurojust não tem qualquer questão judicial, mas sim o membro português") e de reflexo infantil de 'ó mamã, o Melo está ali à minha espera para me bater'.
Mais valia beber um copo de água.
O euro-deputado Nuno Melo revelou não se intimidar com os aparatos e conveniências bruxelenses. Seria bom que outros lhe seguissem o exemplo.
A resposta do Mota, que mais parecia um acossado à beira de colapso epiléptico, foi um misto de reinvenção do mistério da santíssima dualidade ("o presidente do Eurojust não tem qualquer questão judicial, mas sim o membro português") e de reflexo infantil de 'ó mamã, o Melo está ali à minha espera para me bater'.
Mais valia beber um copo de água.
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