A ser verdade esta notícia, ver aqui no Sol, provoca-me uma profunda tristeza.
Significa que já não há princípios nem valores. Pelo menos para uma das minhas "heroínas" políticas.
Dizem que a maturidade é quando "matamos" as ilusões de infância e as convicções da juventude. Talvez; mas é muito doloroso.
A Maria José Nogueira Pinto deve andar a passar um período complicado do ponto de vista da sua posição no espectro político existente. Essas fases deixam essas pessoas um tanto desnorteadas e anda por aí muita boa gente sem saber bem que burro montar. São apátridas políticos temporários e alguns reencontram uma pista, outros vão dormindo em tantas camas que se perdem definitivamente. A maioria vão fazer política à la carte e um dia acordam presidencialistas ferrenhos. Talvez seja o caso dela.
ResponderEliminarNunca fui polita, ou outra coisa qualquer, correcta.
ResponderEliminarUma das coisas que mais impressão me faz, é que se vote nas autárquicas em partidos em vez de se votar em pessoas
Porque não hei-de votar no Zé da Esquina, mesmo que ele esteja inserido no partido mais oposto ao meu sntir, se achar que é ele o melhor para a autarquia?
Com esta maneira de pensar, como devem calcular, não acho que seja nenhuma incoerência Maria José Nogueira Pinto estar nas Autárquicas do lado de António Costa e nas legislativas no PSD.
Ela pensa que Santana não serve para Lisboa, apesar de o se sentir político estar do lado do PSD
A não ser que a sua desilusão seja por ela já não estar no CDS
Isaltino Morais: 7 anos de prisão. Finalmente fez-se justiça! Vejam algumas comparações no blogue O Flamingo.
ResponderEliminarÓbvio, claras manhãs, óbvio...
ResponderEliminarFico triste por ela já não estar no CDS, como fico triste por muitos outros que já não estão no CDS. Mas fico sobretudo triste pelo que isso significa...
Assim como fico contente pelos que continuam no CDS; por isso aqui deixei o meu aplauso a Ribeiro e Castro.
Cumprimentos
Mas quem é que disse que temos que matar as convicções da juventude? Maturidade é quando começamos a perder os dentes! Ernesto
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