O Conselho Nacional de ontem foi uma prova de maturidade política e responsabilidade partidária dada pelo CDS e, nomeadamente, por Paulo Portas.
Foi um sinal de união interna e de força para o exterior, que com toda a certeza agradou a quem se situa na área política do CDS.
Foi para uns um “chamamento de Cristo” e para outros um sinal de abertura e reconciliação interna de todo o partido à volta do seu líder.
Enfim, todos os partidos democráticos - excluo deste grupo o BE (comprovado, por exemplo, com Joana Amaral Dias) e o PCP (comprovado, por exemplo, Luísa Mesquita, entre muitos outros) – falam de liberdade de opinião e posição, mas foi no CDS que mais uma vez houve uma clara atitude de aceitar as divergências e posições, tal como já tinha acontecido com o convite a Manuel Monteiro para ser cabeça de lista após ter perdido o seu último Congresso no CDS.
Depois das sondagens, esta é a altura de alguns comentadores políticos de paixão pela esquerda voltarem a meter a “viola no saco”…
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