A notícia é, capciosamente, dada como se a professora se tivesse limitado a decidir falar de sexo, na aula de história (pasme-se). Não é isso que me incomoda.
O que me incomoda é o TOM EM QUE A PROFESSORA FALA AOS ALUNOS. Pouco me importa de que é que fala.
INADMISSÍVEL é o desplante com que ameaça abusar das suas obrigações, dos seus poderes, para punir os alunos.
Inadmissível é a arrogância com que classifica a aluna e a respectiva mãe, pelas qualificações académicas adquiridas.
Inadmissível é que tenha sido apenas suspensa.
Espero bem, esforçar-me-ei por exigi-lo, que esta mulher seja objecto de um processo disciplinar. E a julgar pelo que lhe ouvi, que é um facto visto que a própria já o terá reconhecido, espero bem que esse processo termine com o despedimento. Exemplar.
É que é necessário deixar bem claro a todos os professores que se não lutarem eles próprios por correr com "gentinha desta", se não lutarem para impedir que sejam confundidos com colegas destas, também não poderão exigir o respeito da comunidade.
P O R R A! Já basta.
PS. Exerço assim, aqui, o meu direito à indignação. Se ofendi alguém, com o título e o grito de encerramento, peço desculpa. Quanto ao mais, só tenho pena de não ter sido mais explícito.
Não se pode generalizar! Há gente boa também no professorado.
ResponderEliminarOs governantes e os deputados também dão péssimos exemplos de linguagem!
Veja (no meu blog) o que se passa na Madeira!!! UMA VERGONHA NACIONAL!!!