Desde que entregámos Macau aos chineses, pouco ou nada mais se tem sabido do que por lá se passa.
O “Economist” de há umas semanas atrás dava notícia de uma certa crispação entre as autoridades de Macau e residentes e eleitos de Hong-Kong que ali se deslocam, não para jogarem nos casinos ou para outras maroteiras, mas para promoverem os princípios da democracia e o gosto pelas liberdades. São imediatamente recambiados no ferry-boat seguinte.
Entretanto, a assembleia legislativa macaense aprovou, sem reacção visível da população, uma legislação bem restritiva e repressiva contra quaisquer veleidades de manifestação ou revolta. Um projecto idêntico, apadrinhado por Pequim, fora anteriormente rechaçado em Hong-Kong graças a uma forte oposição da opinião pública local.
Para o nosso ministro dos Negócios Estrangeiros isto não tem qualquer interesse. Quanto à Fundação Oriente, não quer saber de nada e é mesmo melhor que nada se saiba.
O “Economist” de há umas semanas atrás dava notícia de uma certa crispação entre as autoridades de Macau e residentes e eleitos de Hong-Kong que ali se deslocam, não para jogarem nos casinos ou para outras maroteiras, mas para promoverem os princípios da democracia e o gosto pelas liberdades. São imediatamente recambiados no ferry-boat seguinte.
Entretanto, a assembleia legislativa macaense aprovou, sem reacção visível da população, uma legislação bem restritiva e repressiva contra quaisquer veleidades de manifestação ou revolta. Um projecto idêntico, apadrinhado por Pequim, fora anteriormente rechaçado em Hong-Kong graças a uma forte oposição da opinião pública local.
Para o nosso ministro dos Negócios Estrangeiros isto não tem qualquer interesse. Quanto à Fundação Oriente, não quer saber de nada e é mesmo melhor que nada se saiba.
Assino integralmente este desabafo!
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