quarta-feira, abril 01, 2009
E agora?
O Público dá conta da explicação que os magistrados do processo Freeport deram ao PGR sobre as pressões sofridas para arquivarem o processo. Segundo parece partiram de Lopes da Mota, ex-secretário de estado de Guterres e actualmente a liderar o Eurojust. Mas como faz notar Nuno Gouveia no Cachimbo de Magritte este ilustre procurador já anteriormente aparecia relacionado com o caso Fátima Felgueiras. Será que agora se começa a deslindar este mistério? E onde terminará?
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Eu acho que anda muito jornalista a acreditar nalgumas fontes duvidosas...
ResponderEliminarAgora os procuradores já não podem falar uns com os outros...
Mas, se tal "notícia" tanto preocupa o "cachimbo", o "nortadas" e outros, talvez fosse melhor inquirir directamente o Eurojust; porque também atentatório do bom nome de uma agência europeia, os autores destas acusações (porque doutra coisa não se trata) dão a sensação de se preocuparem mais com a delacção do que com a verdade.
Acho, de facto, muito superficial que se embalem em estórias de "jornalistas" e que publiquem este tipo de postas sem sequer se assegurarem da veracidade do que contam. Podem contactar
info@eurojust.europa.eu; certamente que receberão uma resposta!
Pois eu estou em pulgas para perceber como é que tudo isto vai terminar. Ontem, o comunicado do Procurador era um saco de vento. Se no fim de tudo, o Freeport termina em prescrição ou em arquivamento, então, como diz o Medeiros Ferreira, transforma-se num caso politico sem fim à vista.
ResponderEliminarPois Douro, esse é que é o verdadeiro problema!
ResponderEliminarE todas as balelas que se dizem e se escrevem só para isso servirão!