Ribeiro e Castro tem razão: a prioridade não é o Tratado de Lisboa, que nem sequer faz parte da solução mas participa no problema. Vale a pena ler o artigo que ele assina hoje no Público. Sobretudo quando estamos fartos de ouvir os Amados e congéneres receitarem-nos esse tratado como se fosse o óleo de fígado de bacalhau de que urgentemente precisariamos.
Há outros caminhos!
douro
Sem comentários:
Enviar um comentário