Há mitos com vida duradoura.
Um deles diz respeito a um especial chapéu branco mole que foi popularizado pelo presidente americano Theodore Roosevelt quando em 1906 foi visitar as obras do Canal do Panamá. Fez um enorme sucesso. Posteriormente, vários presidentes americanos (entre os quais Franklin Roosevelt, na foto) usaram em certas ocasiões o chapéu Panamá, bem como o Churchill e muitos outros.
Há por aí imitações baratas mas um genuíno panamá é caro: um bom modelo Monte Cristis pode chegar aos 15.000 dólares, mas se preferir um Cuenca de qualidade terá de pagar uns 350. Certos sites já prometem um 'autêntico' por cerca de 100 USD, mas aí já desconfio.
Onde é que está o mito?
No nome.
Na verdade estes chapéus são feitos à base de fios obtidos a partir de uma planta (toquilla) que apenas existe na parte sul (província de Manabi) do país chamado Equador. É ali que são pacientemente produzidos à mão por mulheres do povo e por um preço módico e depois exportados para o Panamá, que foi onde o dito ganhou visibilidade e fama. Ou seja, apesar do nome, trata-se de um produto genuinamente equatoriano (nos anos 30 era mesmo a sua principal exportação).
Um deles diz respeito a um especial chapéu branco mole que foi popularizado pelo presidente americano Theodore Roosevelt quando em 1906 foi visitar as obras do Canal do Panamá. Fez um enorme sucesso. Posteriormente, vários presidentes americanos (entre os quais Franklin Roosevelt, na foto) usaram em certas ocasiões o chapéu Panamá, bem como o Churchill e muitos outros.
Há por aí imitações baratas mas um genuíno panamá é caro: um bom modelo Monte Cristis pode chegar aos 15.000 dólares, mas se preferir um Cuenca de qualidade terá de pagar uns 350. Certos sites já prometem um 'autêntico' por cerca de 100 USD, mas aí já desconfio.
Onde é que está o mito?
No nome.
Na verdade estes chapéus são feitos à base de fios obtidos a partir de uma planta (toquilla) que apenas existe na parte sul (província de Manabi) do país chamado Equador. É ali que são pacientemente produzidos à mão por mulheres do povo e por um preço módico e depois exportados para o Panamá, que foi onde o dito ganhou visibilidade e fama. Ou seja, apesar do nome, trata-se de um produto genuinamente equatoriano (nos anos 30 era mesmo a sua principal exportação).
As coisas que V.Exa. sabe...
ResponderEliminarAs coisas que vou aprendendo são, comparadas com a ignorância que me cobre, uma gota pequenina no atlântico da minha presunção.
ResponderEliminarOs melhores cumprimentos