Esta é uma época que devíamos ver como uma oportunidade. Uma espécie de começar de novo. Temos um país com potencial, é bonito, bem localizado, muito sol e vento, boas universidades, está na UE. Devíamos olhar para estas e outras características boas que temos e preparar um novo começo aproveitando o momento que o mundo vive. É nestas alturas que se constrói o sucesso.
Em especial devíamos acabar com os nossos maus hábitos (é para isso que se começa de novo) com destaque para o de consumirmos mais do que produzimos, como bem o referiu o nosso presidente. Isto não tem nada a ver com política é do mais comum bom senso. Devia ser algo com que todos concordamos.
O problema é que para acabar com isto teremos de mudar muitos dos nossos hábitos aos quais podemos associar opções políticas. Falo da criação de reais condições de concorrência em todos os sectores da economia, de fomentar o empreendedorismo (não falo de subsídios mas de um estado mais eficaz na Justiça, na burocracia e na fiscalidade), de terminar com a subsidiodepêndência.
E para isto as opções políticas contam.
Infelizmente, a acreditar nas sondagens, o BE e PCP contam quase com 20% dos votos. Se assim for nas eleições do final do ano, tenho a certeza que pelo contrário teremos mais intervenção do estado, mais burocracia e uma enorme desconfiança do espírito de iniciativa.
São tempos difíceis sem dúvida que têm oportunidades que temo serão mais uma vez perdidas. Mas tem de ser sempre assim?
meu caro
ResponderEliminargrande posta essa
e de facto a mudanca de habitos era importante
tal como era bom comecar de novo.
afinal de contas ja nao e de hoje que se defende que o devir vem do destruir.
O problema e concretizar. O homem e um animal de habitos
e as eleicoes, o sistema democratico e a falta de cujones impedem que na pratica se comece de novo.
mas que era importante ... ai isso era.
a bem da nacao