segunda-feira, dezembro 08, 2008

Caso Dias Loureiro/Jorge Coelho

O Caso Dias Loureiro/Jorge Coelho está para durar(http://dn.sapo.pt/2008/12/07/nacional/dias_loureiro_tentou_vender_gestora_.html).

Convenhamos que não é agradável à teoria da ética republicana em ano de pré-comemorações (http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=50&id_news=359336), mas daí a dizer-se que estamos em fim de regime é demais.

Estamos em amadurecimento isso não há dúvida.

Não podemos é parar nesta etapa!

5 comentários:

  1. Em 4 de Março de 2001 o ex-ministro das Obras Publicas Jorge Coelho, e após uma noite de tragédia onde morrem 59 pessoas, demitiu-se e afirmou que “a culpa não ia morrer solteira”.
    As famílias das vítimas da ponte de Entre-os-Rios ao apresentarem uma queixa crime contra o Estado, pediram ao então ex-ministro Jorge Coelho, que contasse tudo o que sabia sobre o caso.
    Uma das ingenuidades que caracterizam a personalidade do povo português - em termos sociológicos - é a crença que há certas personalidades públicas cuja bondade, simpatia ou o proselitismo os pode ajudar.
    O antigo ministro, ex-responsável político do PS e actual Presidente Executivo da Mota-Engil é um destes casos.
    Após a sua demissão de Ministro, e claramente numa fase desfavorável da sua carreira política, passa a exercer funções de professor universitário numa instituição de ensino superior privada (ISCEM) cujo vencimento era superior a uma centena de euros à hora.
    Em 2002 o Dr. Jorge Coelho cria uma empresa - a Congetmark – uma das accionistas da Valor Alternativo, entrando assim no mundo empresarial.
    De Político, a Professor Universitário, a Empresário e a Presidente Executivo vem ao de cimo a capacidade de manobrismo do Dr. Jorge Coelho. É incólume à crítica, à censura pública, à imputação de responsabilidades pelos actos que produzem efeitos lesivos dos interesses dos cidadãos.
    Claramente, e ao contrário do que se podia imaginar até aqui, o Dr. Jorge Coelho não tem qualquer costela de bom samaritano, mas de sim de um oportunista puro e nato, cheio de esquemas e habilidades tal e qual o Harry Houdini

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  2. e agora vai ajudar a construir obras publicas

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  3. O povo vai escrever uma nova versão das «Vinhas da Ira».
    Até ao lavar dos cestos (do regime...) é vindima!

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  4. Por muito que lhe custe, caro JGG, os loureiros e os coelhos que saiem do armário à razão de 2 por semana são na verdade os prenúncios de um fim de regime não muito longínquo, a menos que haja um sobressalto vigoroso dos verdadeiros democratas e da nação.

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  5. Fim do regime?? Isso é que havia de ter graça. Vai mas é piorar, e muito. Pobre Europa, mais a sua democracia alternativa... desculpem, alternadeira. E.S.

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