sábado, outubro 04, 2008

RTP -N

Que bem que o JAC esteve ontem no debate da RTP-N!

Instado a comentar o namoro do PCP ao BE foi dizendo que se trata de uma tentativa, inteligente, do PCP em fazer colar ou não o BE ao PS. Ou querem continuar a coligação como têm na CM de Lisboa ou juntam-se ao PCP numa grande frente de esquerda, é esta a tese!

Instalou-se a confusão!

O JAC ainda teve tempo para analisar a crise nos EUA e de fazer considerações sobre orçamentos e problemas contabilísticos.

Lamentavelmente foi desafiado por um representante do PS a aceitar um emblema anti extrema-direita nazi como resposta às últimas propostas apresentadas por PP na AR, sendo certo que se demarcára daquela que propunha a expulsão dos estrangeiros condenados judicialmente.

9 comentários:

  1. Mas não se deve discutir isto
    ?
    http://diario.iol.pt/sociedade/rui-pereira-mai-crime-seguranca-portugaldiario-parlamento/989366-4071.html
    O ministro da Administração Interna admitiu esta terça-feira, em conferência de imprensa, após ter estado presente na Comissão Permanente da Assembleia da República, num debate agendado pelo CDS-PP, que os casos de expulsão de imigrantes ilegais que cometem crimes têm aumentado.

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  2. Ainda me lembro que o último a querer expulsar estrangeiro foi Louçã que na TV se viu a dizer ao deputado europeu Le Pen que não era cá bem vindo e que devia ir embora.

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  3. atitude nojenta a do energúmeno do PS. Lamento a passividade de JAC. Demarcou-se da expulsão de CRIMINOSOS condenados?! Espero que para a próxima o JAC seja o alvo dos criminosos, a ver se muda de ideias...

    É intolerável que os estrageiros venham para cá dedicar-se à prostituição e à gatunagem.

    CDS não se pode calar!

    Libertas

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  4. Caro Libertas

    Na altura manifestei a minha opinião pessoal de que não deveria ser consagrada a solução da expulsão como resultado necessário da condenação de um crime.
    Disse que a solução actualmente vigente é boa. Actualmente o juiz tem o poder se analisar a situação concreta, e poderando o tipo de crime, o grau de integração na sociedade e o perigo para a ordem pública pode decretar a pena acessória de expulsão do País.
    Por exemplo, num caso de um homicídio praticado por um suiço com residência em Portugal, o juiz pode condenar na pena principal de prisão efectiva por 15 anos, e na pena acessória - a cumprir logo a seguir - de expulsão de Portugal com proibição de regresso por um período mínimo de 5 anos.
    A lei em vigor já permite ao juiz aplicar a pena de expulsão. E eu acho bem que a situação concreta seja ponderada.

    Um abraço
    JAC

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  5. 1º Anónimo
    Claro que se pode discutir, as causas, os problemas e as soluções. Como em tudo.
    A minha opinião pessoal é que não deve ser consagrada a regra da expulsão como consequência automática da condenação criminal. Acho que a lei vigente, nesse ponto, é equilibrada.
    Um abraço
    JAC

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  6. E disse muito bem JAC. Só por puro oportunismo, se pode fingir que a lei já não diz o que diz. E, se não for oportunismo... então é extremismo. Penas automáticas! Onde é que já se viu?

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  7. libertas só de nome. Populista sim!O JAC não foi passivo deixou o PS a falar sózinho.
    Que te categoria , tem!

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  8. «A lei em vigor já permite ao juiz aplicar a pena de expulsão. E eu acho bem que a situação concreta seja ponderada»

    Caro JAC,

    Creio que esta ideia não ficou clara no debate - a possibilidade do juiz ponderar, diante de cada caso concreto, a aplicação da pena acessória de expulsão.

    Agora entendo, mas prefiro que regra fosse a expulsão e seria admissível a permanência do criminoso entre nós por uma situação absolutamente ponderosa e extraordinária .

    Um abraço
    Libertas

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  9. «O JAC não foi passivo, deixou o PS a falar sózinho»

    Intolerável a atitude daquele excremento do PS! Fiquei estarrecido! O fulano deveria ter trucidado verbalmente por JAC.

    Libertas

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