Que bem que o JAC esteve ontem no debate da RTP-N!
Instado a comentar o namoro do PCP ao BE foi dizendo que se trata de uma tentativa, inteligente, do PCP em fazer colar ou não o BE ao PS. Ou querem continuar a coligação como têm na CM de Lisboa ou juntam-se ao PCP numa grande frente de esquerda, é esta a tese!
Instalou-se a confusão!
O JAC ainda teve tempo para analisar a crise nos EUA e de fazer considerações sobre orçamentos e problemas contabilísticos.
Lamentavelmente foi desafiado por um representante do PS a aceitar um emblema anti extrema-direita nazi como resposta às últimas propostas apresentadas por PP na AR, sendo certo que se demarcára daquela que propunha a expulsão dos estrangeiros condenados judicialmente.
Mas não se deve discutir isto
ResponderEliminar?
http://diario.iol.pt/sociedade/rui-pereira-mai-crime-seguranca-portugaldiario-parlamento/989366-4071.html
O ministro da Administração Interna admitiu esta terça-feira, em conferência de imprensa, após ter estado presente na Comissão Permanente da Assembleia da República, num debate agendado pelo CDS-PP, que os casos de expulsão de imigrantes ilegais que cometem crimes têm aumentado.
Ainda me lembro que o último a querer expulsar estrangeiro foi Louçã que na TV se viu a dizer ao deputado europeu Le Pen que não era cá bem vindo e que devia ir embora.
ResponderEliminaratitude nojenta a do energúmeno do PS. Lamento a passividade de JAC. Demarcou-se da expulsão de CRIMINOSOS condenados?! Espero que para a próxima o JAC seja o alvo dos criminosos, a ver se muda de ideias...
ResponderEliminarÉ intolerável que os estrageiros venham para cá dedicar-se à prostituição e à gatunagem.
CDS não se pode calar!
Libertas
Caro Libertas
ResponderEliminarNa altura manifestei a minha opinião pessoal de que não deveria ser consagrada a solução da expulsão como resultado necessário da condenação de um crime.
Disse que a solução actualmente vigente é boa. Actualmente o juiz tem o poder se analisar a situação concreta, e poderando o tipo de crime, o grau de integração na sociedade e o perigo para a ordem pública pode decretar a pena acessória de expulsão do País.
Por exemplo, num caso de um homicídio praticado por um suiço com residência em Portugal, o juiz pode condenar na pena principal de prisão efectiva por 15 anos, e na pena acessória - a cumprir logo a seguir - de expulsão de Portugal com proibição de regresso por um período mínimo de 5 anos.
A lei em vigor já permite ao juiz aplicar a pena de expulsão. E eu acho bem que a situação concreta seja ponderada.
Um abraço
JAC
1º Anónimo
ResponderEliminarClaro que se pode discutir, as causas, os problemas e as soluções. Como em tudo.
A minha opinião pessoal é que não deve ser consagrada a regra da expulsão como consequência automática da condenação criminal. Acho que a lei vigente, nesse ponto, é equilibrada.
Um abraço
JAC
E disse muito bem JAC. Só por puro oportunismo, se pode fingir que a lei já não diz o que diz. E, se não for oportunismo... então é extremismo. Penas automáticas! Onde é que já se viu?
ResponderEliminarlibertas só de nome. Populista sim!O JAC não foi passivo deixou o PS a falar sózinho.
ResponderEliminarQue te categoria , tem!
«A lei em vigor já permite ao juiz aplicar a pena de expulsão. E eu acho bem que a situação concreta seja ponderada»
ResponderEliminarCaro JAC,
Creio que esta ideia não ficou clara no debate - a possibilidade do juiz ponderar, diante de cada caso concreto, a aplicação da pena acessória de expulsão.
Agora entendo, mas prefiro que regra fosse a expulsão e seria admissível a permanência do criminoso entre nós por uma situação absolutamente ponderosa e extraordinária .
Um abraço
Libertas
«O JAC não foi passivo, deixou o PS a falar sózinho»
ResponderEliminarIntolerável a atitude daquele excremento do PS! Fiquei estarrecido! O fulano deveria ter trucidado verbalmente por JAC.
Libertas