Discordo em absoluto. O dia 5 de Outubro de 1143 é o dia da celebração do Tratado de Zamora, pelo qual Afonso VII de Castela e Leão se viu forçado a reconhecer a independência de Portugal. 5 de Outubro é, pois, o primeiro dia de vida da nação. A seguir ao 10 de Junho, devia ser o feriado mais importante.
Quanto ao outro 5 de Outubro, o de 1910, não há, de facto, nada para comemorar. A frase do corneteiro GNR que esfaqueou o corpo já crivado de balas do primeiro-ministro António Granjo, na sequência do célebre episódio da camioneta da morte, resume os méritos do regime republicano: "Venham ver de que cor é o sangue do porco" - terá gritado o corneteiro. A República é seguramente um dos regimes mais desvairados que o país conheceu e não se percebe a euforia demente que desperta em certas sumidades do actual regime. Mas é excessivo dizer-se que foi o princípio do fim. Há vários princípios do fim. A subida ao trono do desgraçadíssimo D. João III é provavelmente o primeiro princípio do fim. Essa jornada infeliz de 1578, em que D. Sebastião perdeu a vida, é outro princípio do fim. A fuga de D. João VI para o Brasil não é também um começo (a não ser do Brasil). A República é só mais uma pazada numa cova que começou a ser cavada nesse dia em que o infante Afonso, filho de D. João II, cai abaxio do cavalo (salvo erro em Santarém) e morre, deferindo a coroa a um Manuel Venturoso que não nasceu para ser rei.
República e monarquia poderão ser a mesma trampa se não houver democracia, respeito pela cidadania! Vemos reizinhos e reizetes espalhados pelas autarquias arrotando a postas de pescada, cheirando a alho corruptor, dando uma péssima imagem do que deve ser um regime com ÉTICA, com vergonha na cara!
Esta República, por força de uns tantos hipócritas e lacaios do grande capital está sendo prevertida e abastardada.
É uma monarquia de caciques corruptos e sem ética, incultos trambiqueiros que se servem do palanque politiqueiro para vender banha de cobra rançosa e desacreditada. De bananas podres é o que é!
Esta república de oligarcas trauliteiros, sempre rodeados de capangas (medrosos até ao tutano, incapazes de andarem sozinhos!) é um péssimo exemplo para os verdadeiros democratas que aindam esperam que chegue a democracia autêntica! Não sou pela monarquia. Bastaram tantos anos de absolutismo do sangue azul. Mas também não sou por uma pseudorepública que nos devora as entranhas e nos mente até dizer «basta!»
daqui a 2 anos há que assinalar na festa republicana o mal que a republica nasceu e o mal que nos veio trazer!
ResponderEliminarA golpada de 5 de Outubro, efectuada por um partido com 7% do eleitorado, nunca foi legitimada pelos portugueses!
ResponderEliminarVIVA O REI!
Libertas
Que fantochada!
ResponderEliminarCaro "Douro":
ResponderEliminarO que é que é uma fantochada?
O 5 de Outubro?
O post?
A bandeira?
os seus comentários?
Discordo em absoluto.
ResponderEliminarO dia 5 de Outubro de 1143 é o dia da celebração do Tratado de Zamora, pelo qual Afonso VII de Castela e Leão se viu forçado a reconhecer a independência de Portugal.
5 de Outubro é, pois, o primeiro dia de vida da nação. A seguir ao 10 de Junho, devia ser o feriado mais importante.
Quanto ao outro 5 de Outubro, o de 1910, não há, de facto, nada para comemorar. A frase do corneteiro GNR que esfaqueou o corpo já crivado de balas do primeiro-ministro António Granjo, na sequência do célebre episódio da camioneta da morte, resume os méritos do regime republicano: "Venham ver de que cor é o sangue do porco" - terá gritado o corneteiro.
A República é seguramente um dos regimes mais desvairados que o país conheceu e não se percebe a euforia demente que desperta em certas sumidades do actual regime.
Mas é excessivo dizer-se que foi o princípio do fim.
Há vários princípios do fim. A subida ao trono do desgraçadíssimo D. João III é provavelmente o primeiro princípio do fim. Essa jornada infeliz de 1578, em que D. Sebastião perdeu a vida, é outro princípio do fim. A fuga de D. João VI para o Brasil não é também um começo (a não ser do Brasil). A República é só mais uma pazada numa cova que começou a ser cavada nesse dia em que o infante Afonso, filho de D. João II, cai abaxio do cavalo (salvo erro em Santarém) e morre, deferindo a coroa a um Manuel Venturoso que não nasceu para ser rei.
República e monarquia poderão ser a mesma trampa se não houver democracia, respeito pela cidadania!
ResponderEliminarVemos reizinhos e reizetes espalhados pelas autarquias arrotando a postas de pescada, cheirando a alho corruptor, dando uma péssima imagem do que deve ser um regime com ÉTICA, com vergonha na cara!
Esta República, por força de uns tantos hipócritas e lacaios do grande capital está sendo prevertida e abastardada.
É uma monarquia de caciques corruptos e sem ética, incultos trambiqueiros que se servem do palanque politiqueiro para vender banha de cobra rançosa e desacreditada. De bananas podres é o que é!
Esta república de oligarcas trauliteiros, sempre rodeados de capangas (medrosos até ao tutano, incapazes de andarem sozinhos!) é um péssimo exemplo para os verdadeiros democratas que aindam esperam que chegue a democracia autêntica!
Não sou pela monarquia. Bastaram tantos anos de absolutismo do sangue azul. Mas também não sou por uma pseudorepública que nos devora as entranhas e nos mente até dizer «basta!»