sexta-feira, fevereiro 15, 2008
TERRORISMO
Não me lembrava (li no 31 da Armada), e tenho tanta pena de me ter esquecido, que passam hoje vinte e dois anos sobre o assassinato de Gaspar Castelo Branco, antigo Director Geral das Prisões. Não me orgulho da falta de memória e lamento que vivamos num país que não recorda um homem exemplar, que o serviu dignamente e que pagou isso com a vida. Num tempo de egoísmos e de fait divers, a coragem e o espírito de serviço de uma pessoa como Gaspar Castelo Branco constituem uma característica rara e singular. Ele estava certo, nós é que não, e, por isso, infelizmente não o merecemos.
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Associo-me à homenagem justa e devida a esse servidor do País que foi Gaspar Castelo Branco.
ResponderEliminarBem haja!
Subescrevo o que diz o BLX, mando daqui um abraço ao Manuel, do 31
ResponderEliminarJAC